O maior sistema de ensino público dos Estados Unidos adotou uma agenda de gênero radical para as crianças e jovens de suas escolas. Apesar da adoção de diretrizes oficiais ter acontecido neste ano (2023), desde 2015 os professores vêm seguindo uma cartilha secreta elaborada pela Associação Nacional de Educação. Em Nova Iorque, o número de adolescentes que se identificam como transgêneros quase dobrou nos últimos anos.
As novas orientações contém instruções que:
No dia 12 de junho, o Departamento de Educação de Nova Iorque apresentou as novas linhas diretivas de como as escolas devem apoiar alunos transgênero e “gênero expansivo”. O documento de 42 páginas delineia como os educadores devem abordar estudantes que se identificam como transgêneros.
A diretiva do estado replica um guia publicado em 2015 pela Associação Nacional de Educação (NEA), intitulado “Escolas em Transição: Um Guia para Apoio de Estudantes Transgêneros em Escolas K-12 [Escolas Públicas}”.
No mês passado, a Freedom Foundation descobriu o documento de 2015 que há quase uma década pressionava professores do sindicato para promover uma agenda radical de ideologia de gênero nas salas de aula.
Segundo apuração do The Daily Wire, os dois documentos são similares. Ambos começam com uma introdução que insiste que estudantes podem ser menino ou menina, e ainda podem trocar de gênero dia a dia.
A introdução dos documentos vai além e afirma que os menores devem ser protegidos em sua transição, orientando os professores a como deixar o processo em segredo de seus parentes ou responsáveis.
Segundo apuração do The Daily Wire, o documento de Nova Iorque é uma espécie de cópia das diretivas de 2015 da NEA. Com a adoção a nível estadual, o novo documento oficializa as diretrizes de 2015.
Segundo as novas normas estudantes transgêneros devem ter o direito de usar banheiros conforme sua identidade, independente de como seus pares se sentem a respeito disso.
O documento do Departamento de Educação de Nova Iorque vai além e afirma que estudantes transgêneros não tem vantagens em competições esportivas e devem ser permitidos de competir conforme sua identidade.
Na matéria do Daily Wire, Juliana Rubio afirma:
“Essa propaganda esquerdista forjada pela NEA em 2015 finalmente se infiltrou no maior sistema de escolas públicas do país, não sem consequências. Nos últimos anos, o número de jovens que se identificam como transgêneros quase dobrou”.
A afirmação foi feita com base numa apuração recente do jornal The New York Times.
Para Rubio, fica claro que o guia e suas diretrizes buscam doutrinar as crianças com ideologias progressistas, ao invés de realmente se preocupar em educá-las.
Em maio deste ano, o comitê de democratas de Nova Iorque aprovou uma resolução para que oficiais eleitos e o governador do estado preparem um currículo LGBTQ para todas as escolas públicas do estado.
As principais orientações do documento para alunos, professores e demais funcionários das escolas são:
“Alguns estudantes TGE (transgêneros e gênero expansivo) não falaram com suas famílias sobre sua identidade de gênero por preocupações de segurança ou por falta de aceitação e eles podem começar a transição na escola sem o conhecimento dos pais ou responsáveis”.
O documento continua a defender que a transição seja feito em segredo dos pais ou responsáveis:
“Apenas o estudante sabe se é seguro ou não compartilhar sua identidade de gênero com seus cuidadores, as escolas devem ter em mente que alguns estudantes TGE não desejam ou não podem deixar que seus parentes/guardiões saibam de sua identidade transgênero.”.
O guia obriga todos os estudantes e empregados a se conformarem com os pronomes exigidos por cada um:
“Toda a equipe da escola e corpo discente devem se referir aos estudantes pelos seus nomes e pronomes de escolha. As escolas devem criar oportunidades para confirmar a informação correta com todos os alunos de modo que respeitem sua privacidade.”.
Existem punições previstas para os que não se conformarem:
“Referir-se a um estudante, verbalmente ou por escrito, com um pronome inconsistente à identidade de gênero ou por um nome diferente ao nome de afirmação do estudante, é uma violação às leis dos Direitos Humanos no Estado de Nova Iorque e é um ato inaceitável”.
Os pais podem ser chamados pelos diretores da escola caso seus filhos falem que um menino é um menino. Os responsáveis ainda correm o risco de descobrir que seus filhos fizeram uma transição escondida e que a escola se esforçou para esconder essa informação.
Por fim, o documento explica como os alunos devem ser autorizados a participar de eventos escolares, extracurriculares e esportes de acordo com sua identidade de gênero. Banheiros e vestiários e outros espaços deste tipo devem também respeitar a identidade dos alunos.
No estado de Oregon, pais que se recusem a aceitar questões de gênero para as crianças são impedidos de adotar.
Na última sexta-feira (23), um protesto LGBT na cidade de Nova Iorque contou com uma marcha de drag queens que cantava: “Estamos aqui, somos queer e estamos chegando nas suas crianças”.
As chamadas minorias, como o movimento LGBT pautam o debate público, os noticiários e até as conversas do dia a dia.
Muito se fala sobre o que defendem e como respeitar essas mudanças, mas pouco é falado sobre as origens ocultas e os reais interesses por trás desses movimentos. A Brasil Paralelo preparou um trilogia gratuita para abordar esse problema:
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