A agência de notícias Tasnim, afiliada à Guarda Revolucionária do Irã, foi atacada por hackers e começou a passar propaganda contra o regime do país.
A emissora afirmou que houve uma "interrupções de satélite" na transmissão e acusou Israel:
"Se os espectadores virem imagens inadequadas, é porque o regime sionista está interferindo nos sinais de satélite."
O Ministério das Relações Exteriores do Irã também culpou Israel pelos "ciberataques" e pela "interferência nos sinais de satélite".
Um grupo hacker pró-Israel, o Predatory Sparrow (Gavião Predador) assumiu a autoria da invasão.
A organização já havia reivindicado ataques a infraestruturas iranianas, como uma invasão cibernética ao Banco Sepah (ligado à Guarda Revolucionária).
Segundo o grupo, a instituição foi usada para financiar o programa nuclear e os mísseis do Irã.
O governo iraniano cortou 80% da banda larga do país nesta terça-feira. A medida seria uma resposta ao que o governo chamou de "operações secretas israelenses em andamento".
A conexão seria substituída por uma intranet estatal e a população estaria restrita apenas às conexões Wi-Fi domésticas.
As restrições podem impedir que cidadãos recebam os alertas de risco emitidos pelo governo israelense antes dos bombardeios
O país já tinha desconectado parte importante de suas estruturas governamentais da rede internacional por causa do vírus Stuxnet.
No final dos anos 2000. o Malware interrompeu as centrífugas do programa nuclear iraniano.
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