A agência de notícias Tasnim, afiliada à Guarda Revolucionária do Irã, foi atacada por hackers e começou a passar propaganda contra o regime do país.
A emissora afirmou que houve uma "interrupções de satélite" na transmissão e acusou Israel:
"Se os espectadores virem imagens inadequadas, é porque o regime sionista está interferindo nos sinais de satélite."
O Ministério das Relações Exteriores do Irã também culpou Israel pelos "ciberataques" e pela "interferência nos sinais de satélite".
Um grupo hacker pró-Israel, o Predatory Sparrow (Gavião Predador) assumiu a autoria da invasão.
A organização já havia reivindicado ataques a infraestruturas iranianas, como uma invasão cibernética ao Banco Sepah (ligado à Guarda Revolucionária).
Segundo o grupo, a instituição foi usada para financiar o programa nuclear e os mísseis do Irã.





.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)



.jpg)
.jpg)













