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Confronto na Casa Branca
A reunião começou com o objetivo de discutir o apoio americano à Ucrânia, em guerra com a Rússia desde 2022. Fontes primárias relatam que Trump exigiu que Zelensky "fizesse um acordo" para encerrar o conflito, alertando:
"Você está brincando com a Terceira Guerra Mundial."
O tom escalou quando Trump acusou o ucraniano de ser "desrespeitoso" e de não valorizar os bilhões de dólares enviados pelos EUA — mais de US$ 50 bilhões só em 2024, segundo o Departamento de Defesa.
Zelensky resistiu, defendendo a necessidade de mais ajuda militar, mas a tensão explodiu com a intervenção do vice-presidente JD Vance, que criticou o líder ucraniano por "litigar na mídia americana" em vez de buscar soluções.
Após o embate, Zelensky deixou a Casa Branca, e Trump anunciou o cancelamento de todas as reuniões planejadas, descartando de vez o acordo de minerais que estava em negociação.
"Zelensky não está pronto para a paz e desrespeitou os EUA no nosso sagrado Salão Oval."
Vitória para Putin?
O rompimento fortalece Vladimir Putin, que vê os laços entre Washington e Kiev enfraquecidos. Analistas apontam que a insistência de Zelensky em prolongar a guerra, apoiada por vozes progressistas nos EUA e na Europa, abriu espaço para essa reviravolta.
Enquanto líderes globais pedem mais armas e fundos, ignorando os custos ao contribuinte americano, Trump reforça sua política de "America First", rejeitando o papel de financiador eterno de conflitos externos.
Críticos alegam que abandonar a Ucrânia é ceder à Rússia. Apoiadores rebatem: a agenda de guerra infinita beneficia apenas elites globalistas e a indústria armamentista, enquanto a população ucraniana sofre.Dados mostram que a postura de Zelensky, respaldada por essa visão, levou ao fracasso das negociações, entregando a Putin um trunfo diplomático.