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Internacional
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Terroristas do Hezbollah são o novo foco do governo israelense

Depois de explodir pagers e walkie-talkies do Hezbollah, Israel bombardeia o sul do Líbano.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/9/2024 14:48
Anwar AMRO/AFP

Nesta quarta-feira (18), o Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou uma nova meta oficial de guerra: garantir o retorno dos moradores da região norte do país.

Segundo o ministro, o conflito está se deslocando para a fronteira com o Líbano, onde o grupo Hezbollah tem atuado para ajudar o Hamas.

Desde o início da guerra, a organização xiita financiada pelo governo iraniano tem disparado mísseis contra a região, causando o deslocamento de 62 mil israelenses.

Israel tem respondido com ações militares e bombardeios; os ataques já levaram 94 mil libaneses a deixarem a região.

Perdas para o Hezbollah

Ao longo da semana, Israel detonou pagers e walkie-talkies sabotados que eram utilizados para a comunicação do grupo. 

A operação resultou em 3539 feridos e 37 mortos em apenas dois dias. Estimativas apontam que o Hezbollah conta com 100 mil membros ativos.

Durante um discurso na televisão, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou que Israel “cruzou todas as linhas vermelhas” e classificou a ação como “uma declaração de guerra”

Além disso, Nasrallah acusou Israel de praticar terrorismo:

"Isto é puro terrorismo. Chamaremos de massacre de terça-feira e o massacre de quarta-feira. São crimes de guerra ou, pelo menos, uma declaração de guerra."

O líder da organização também afirmou que o grupo realizará "duras represálias e punição justa" em um ataque "inesperado".

Na quinta-feira (19), Israel realizou cerca de 30 bombardeios contra plataformas de lançamento de foguetes e infraestruturas do grupo extremista, o maior ataque aéreo contra o grupo desde o início da guerra.

Segundo um comunicado oficial das Forças de Defesa Israelenses, as medidas causaram um forte impacto nas estruturas militares do movimento:

"Desde a tarde de hoje, o Exército atacou cerca de 100 lançadores e outras infraestruturas terroristas, que continham cerca de 1.000 canhões."

O Hezbollah respondeu ao ataque lançando 150 mísseis contra as cidades e vilarejos na fronteira norte de Israel.

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