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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Futura mostra que a maior parte dos brasileiros se considera de direita.
Segundo os dados, 37,1% da população se declara de direita, enquanto apenas 17,8% se identifica com a esquerda.
O restante da população se divide entre centro (29,6%) e os que preferem não se posicionar (15,6%).
No estado de São Paulo, esse perfil é ainda mais acentuado. Cerca de 40,7% dos paulistas se consideram de direita, contra apenas 13,3% que se dizem de esquerda.
A legalização do aborto encontra forte resistência entre os brasileiros. A pesquisa revela que 77,9% da população é contrária à medida, contra apenas 14,9% favoráveis.
Considerando apenas o estado de São Paulo, o número de apoiadores do abrto sobre para 16,9%, enquanto o de pessoas contrárias caí para 75,3%.


A oposição à legalização das drogas segue praticamente como uma unanimidade entre os brasileiros.
Segundo o levantamento, 89,1% são contra qualquer medida que legalize entorpecentes no país. Apenas 8,5% se mostraram favoráveis.
No estado de São Paulo, o apoio à legalização é ainda mais restrito, apenas 6,9% são favoráveis, enquanto 89,9% são contrários.


A ideia de expandir o modelo de escolas militares encontra um forte apoio da população.
De acordo com a pesquisa, aproximadamente 83,4% dos brasileiros apoiam esse modelo educacional, enquanto apenas 12,7%.
Em São Paulo, há uma queda relevante no apoio, que vai para 78%, enquanto a rejeição sobe para 17,1%.


A proposta de um Estado mínimo divide os brasileiros. Segundo a pesquisa, 42,2% dos entrevistados são a favor da ideia, enquanto 37,2% se posicionaram contra.
No estado de São Paulo, a rejeição é ligeiramente maior que a média nacional, 40,1% se disseram contrários ao modelo de Estado mínimo, enquanto 38,9% favoráveis.
Por outro lado, a maioria dos brasileiros defende que o Estado tenha um papel ativo na economia.
Quase metade dos entrevistados, cerca de 48,8%, apoiam a intervenção estatal em áreas estratégicas e na regulação do mercado. Apenas 35% se disseram contra, enquanto 16,2% não opinaram.
Em São Paulo, os números seguem a mesma tendência, 46,8% se mostram favoráveis à intervenção do Estado na economia e 37,7% contrários.


A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 27 de julho e 1º de agosto de 2023. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e a confiança é de 95%.
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