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Atualidades
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Para Elon Musk, a queda na taxa de natalidade é o maior problema civilizacional da atualidade

"Temos que encorajar as pessoas a terem filhos ou não haverá próxima geração", disse Elon Musk neste Domingo (10/12).

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
13/12/2023 11:48
Foto: reprodução do site em alta.

No último Domingo, Elon Musk participou de uma conversa de mais de 3 horas com personalidades como Alex Jones, Andrew Tate e Vive Ramaswamy. 

Após falar sobre política, globalismo e tecnologia, Musk abordou um dos principais problemas da modernidade: a queda no número de nascimentos.

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Na conversa realizada no X, Elon Musk disse:

“Acho que algo realmente importante é que você literalmente precisa ter filhos ou não haverá próxima geração. Nós temos que encorajar as pessoas a terem filhos”.

Em entrevista a Mathias Döpfner, o empresário afirmou:

"A maioria das pessoas tem operado sob a falsa impressão de que há muitas pessoas. Isso não é verdade, a Terra consegue abrigar uma população muitas vezes maior do que a atual. 

A taxa de natalidade tem caído de forma louca. Infelizmente temos essas estatísticas ridículas da
ONU que precisam ser atualizadas porque não fazem sentido. 

[...] Isso vem me incomodando há anos porque eu não vejo perspectivas de mudança, cada ano é pior".

Para Musk, a redução da taxa de natalidade levará o mundo a um colapso civilizacional, sendo possível que a humanidade acabe ou seja prejudicada pela falta de pessoas produzindo.

Distorções feitas pela teoria da superpopulação 

Teorias malthusianas e neomalthusianas defendem que o mundo não tem espaço para mais pessoas, mas os fatos mostram o contrário.

Mais de 7 bilhões de pessoas conseguiram viver em uma cidade do tamanho do Texas.

A cidade teria a mesma densidade populacional de Nova York, possuindo zonas industriais, áreas verdes, escritórios e residências.

Dessa maneira, apenas o Texas estaria ocupado por seres humanos, com o resto do mundo inteiro disponível para a produção de recursos.  

No Brasil, o homem ainda não pisou em 80% do território da Amazônia, que representa mais de 60% do território total do país.

Além da teoria malthusiana, o movimento ambientalista também propaga a visão de que o aumento no número de pessoas pode prejudicar a natureza.

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