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Meio Ambiente
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min de leitura

Conheça o que está por trás do movimento ambientalista

O movimento ambientalista é permeado de casos de corrupção e manipulação científica, mas estes são muito bem escondidos. Agora, alguns serão revelados aqui.

Por
Lucas Brandão Pelucio
Publicado em
6/9/2021 10:11
Manifestantes do Greenpeace poluindo Brasília.

O movimento ambientalista é o nome dado a uma corrente de movimentos sociais que busca proteger a natureza contra possíveis danos causados pela humanidade. Seu objetivo é proteger a biodiversidade existente no planeta e assegurar a sobrevivência das gerações futuras através de fontes de energia renováveis e limpas.

Mundialmente conhecido devido a sua grande influência política e social, o movimento ambientalista é pauta de reuniões da ONU com os maiores líderes mundiais frequentemente. A grande influência política e econômica do ecologismo já alcança todo planeta.

É necessário estudar o movimento ambientalista, um dos mais poderosos que já existiu, para entender melhor a sociedade contemporânea.

Existem muitos casos de corrupção e manipulação científica no movimento ambientalista. Curiosamente, a mídia mainstream não os noticia. Alguns, serão aqui relatados.

Este é apenas um dos temas que o novo filme Cortina de Fumaça, da Brasil Paralelo, aborda. Não deixe de assistir.

O que você vai encontrar neste artigo?

O que é o movimento ambientalista?

O movimento ambientalista busca reparar os danos causados pelo homem na natureza e desenvolver métodos de progresso material que não danifiquem o meio ambiente. O ambientalismo é ao mesmo tempo um movimento ecológico, social e político.

A sustentabilidade e a economia verde são os pilares centrais do movimento ambientalista geral.

Quais são os objetivos do movimento ambientalista?

Segundo os ativistas ambientais, seu objetivo é proteger a biodiversidade existente no planeta e assegurar a sobrevivência das gerações futuras através de fontes de energia renováveis e limpas.

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Como e quando surgiu o movimento ambientalista?

O movimento ambientalista tem suas primícias no período da Revolução Industrial. Neste momento, reações difusas à poluição causada pelo homem foram surgindo. Contudo, foi após a detonação das bombas nucleares em Nagasaki e Hiroshima que o movimento ambientalista se organizou e tomou a forma conhecida nos dias de hoje.

Durante a Revolução Industrial, os homens passaram a causar danos em larga escala no meio ambiente. Rios famosos e necessários para as cidades, como o rio Tâmisa, de Londres, ficaram degradados.

Em 1610, a água do rio já não era mais considerada potável. No auge da sua poluição, durante o século XIX, o rio foi apelidado de “Grande Fedor” (atualmente, o rio foi despoluído).

O mau cheiro das águas era tão forte que muitas sessões do Parlamento tiveram que ser suspensas no ápice da Revolução Industrial.

Indignados com essa situação, algumas pessoas começaram a reagir contra a poluição de forma pontual e esporádica.

Duas figuras de destaque se declararam abertamente contra o desenvolvimento ambientalmente irresponsável, que também abusava dos trabalhadores, a saber, G. K Chesterton e J. R. R. Tolkien.

  • Temos um artigo explicando o Distributismo de Chesterton, uma alternativa ao capitalismo e ao socialismo.

Foi apenas depois da detonação das 2 bombas nucleares no Japão que os ambientalistas começaram a se organizar e formar grupos especificamente ambientalistas.

Após ver o nível de capacidade de destruição que o ser humano alcançara, os grupos ambientalistas se articularam internacionalmente para tentar conter uma possível destruição do planeta.

Em 1948 foi fundada na França a UICN, na época conhecida como União Internacional da Proteção da Natureza (International Union for the Protection of Nature — IUPN). Esta foi a primeira organização do movimento ambientalista.

Após sua fundação, várias outras instituições começaram a surgir, se organizar e militar pelo mundo.

Em 1961, foi fundada a WWF (antes conhecida como Fundo Mundial para a Natureza).

Em 1971, foi fundado o Greenpeace.

  • Conheça a história escondida e os principais escândalos do Greenpeace.

Origens ocultas do movimento ambientalista

Porém, parte do real pensamento dos principais ideólogos ambientalistas não é amplamente divulgado.

Grande parte dos pensadores mais importantes do movimento ambientalista defendem ideias pagãs e/ou panteístas, afirmando que a natureza é uma divindade e os seres humanos são uma praga no planeta.  

O artigo de Lee Rockwell, publicado no site do Instituto Mises, traz exemplos diversos.

John Muir, ambientalista estadunidense, nascido em 1838, é um dos principais ideólogos do movimento.

Ele escreveu diversos livros que foram amplamente difundidos, e teve grande influência política durante sua vida. Ele conseguiu criar parques de preservação e impediu a construção de diversas barragens.

Em sua teoria, Muir afirma que a fauna e a flora são superiores à humanidade, pois, segundo ele, a natureza “nunca perde sua grandeza e nunca se deprava“, e o homem é sempre e em todo lugar uma “influência maligna e destruidora“.

Portanto, concluiu Muir, jacarés e outros predadores deveriam ser abençoados hoje e sempre com suas bocas cheias de homens, gritando aterrorizados enquanto são saboreados qual fina iguaria “.

Muir fundou a ONG Sierra Club, ativa até hoje.

Foi a primeira organização não-governamental (ONG) a dedicar-se à proteção do ambiente.

Atualmente, possui três milhões e oitocentos mil membros, sendo uma das ONGs mais poderosas dos EUA.

Em 1903, Muir fez uma viagem de acampamento de três noites em 1903, com Theodore Roosevelt, presidente dos EUA que ajudou a moldar as políticas ecologistas no país e no mundo.

William McKibben, autor do best-seller End of Nature, afirma que se deve pensar a natureza como Deus. Dessa forma, todos os “fenômenos feitos pelo homem” são diabólicos.  Ele defende que se deve manter a Terra como “a natureza concebeu”.

Para punir a profanação do homem ao planeta, o ecologista Edward Abbey, em seu influente livro The Monkey-Wrench Gang (A Gangue da Chave-Inglesa), exortou que atos terroristas anti-humanos fossem empreendidos em larga escala.

O grupo de maior crescimento no combate pela libertação da terra da opressão humana, o EarthFirst!, utiliza uma chave-inglesa como símbolo.

Fundada por David Foreman, antigo lobista-chefe da Wilderness Society, o EarthFirst! é um movimento ecoterrorista que pratica a “ecodefesa” e a “ecotagem” (mistura de ‘ecologia’ com ‘sabotagem’).

Os atos do grupo vão desde a colocação estratégica de ferrões em árvores (que mutilam os madeireiros), passando pelo vandalismo dos maquinários utilizados para construir estradas, até a destruição de pistas de pouso rurais.  

Um de seus objetivos proclamados é reduzir a população mundial em 90% — e o grupo já chegou a aclamar a AIDS como sendo de valioso auxílio para seus objetivos.

  • A ideia de ser necessário reduzir a população vem do pensamento de Thomas Malthus. Surpreenda-se com sua real teoria e com as consequências presentes na população até hoje.

Em 1990, Foreman ficou preso durante alguns meses após tentar explodir torres de transmissão de alta tensão (utilizando, com certeza, explosivos ambientalmente saudáveis).  

Seu exemplo é poderoso até mesmo entre os supostos não-radicais. Um dos principais ambientalistas da década de 1990, David Brower — cofundador de várias organizações ambientais, como o Sierra Club e o Friends of the Earth (ambas ativas até hoje) — defendia que ruralistas fossem baleados com armas de tranquilizante.

David Bower disse:

O sofrimento humano é muito menos importante do que o sofrimento do planeta“.

Existem inúmeros outros exemplos como esses. A seção de artigos sobre política, da Brasil Paralelo, possui vários artigos com estes casos.

Desde o início do movimento ambientalista, os principais grupos se desviaram do objetivo principal de cuidar do meio ambiente e passaram a militar politicamente.

As ações de grande parte das ONGs e dos Estados soberanos são de interesse econômico próprio, conforme será demonstrado — principalmente na seção “corrupção do movimento ambientalista”.

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