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A ativista climáticaGreta Thunberg, conhecida por sua luta contra as mudanças climáticas, embarcou em uma nova e controversa missão: viajar a Gaza com a "Flotilha da Liberdade" para desafiar o “bloqueio israelense” e protestar contra o que ela chama de "genocídio" promovido por Israel.
Acompanhada da deputada francesa Rima Hassan, do ator Liam Cunningham e de um ativista brasileiro, Thunberg busca levar ajuda humanitária à região e reforçar a narrativa de uma "Palestina livre contra o imperialismo israelense".
Mas o que está por trás dessa decisão? Seria apenas um gesto humanitário ou uma nova frente na guerra midiática que envolve o conflito entre Israel e o Hamas?
O conflito entre Israel e grupos terroristas como o Hamas não é apenas militar, mas também uma batalha de narrativas que se intensifica globalmente. Desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 364 pessoas e no sequestro de 40 civis durante um festival de música em Israel, a guerra ganhou novas dimensões.
Saiba mais sobre a guerra em Israel com uma investigação completa do tema: From The River to The Sea, documentário da Brasil Paralelo em que a equipe foi até o Oriente Médio entrevistar todos os lados e mostrar o local da guerra.
Postura de Greta com relação a Israel X Hamas
Conhecida por ser uma ativista climática, Greta Thunberg agora está se envolvendo no ativismo anti-contra ofensiva de Israel. Veja um resumo do que ela fala publicamente sobre a guerra em Israel:
Críticas contundentes a Israel: Greta Thunberg acusa Israel de cometer "genocídio" e "crimes de guerra" em Gaza, destacando o bloqueio humanitário e a "fome sistemática" de civis, como expresso em sua participação na "Flotilha da Liberdade" em 2025 e em postagens no X com hashtags como #FreePalestine e #StandWithGaza.
Apoio à causa palestina: Thunberg defende a "liberdade" dos palestinos, conectando a luta deles à justiça climática, afirmando que "não há justiça climática em terras ocupadas" e participando de protestos pró-Palestina em cidades como Amsterdã (2023) e Mannheim (2024).
Condenação limitada ao Hamas: Embora tenha condenado os ataques do Hamas de 7 de outubro de 2023, chamando-os de "horríveis" em uma postagem no X, Thunberg raramente menciona as ações terroristas do grupo, como sequestros e assassinatos de civis, em comparação com suas críticas frequentes e detalhadas a Israel.
Foco em narrativas anti-Israel: Thunberg enfatiza a responsabilidade de Israel pelo sofrimento em Gaza, como em sua crítica à cooperação militar sueca com Israel, mas não aborda com o mesmo peso a tática do Hamas de usar civis como escudos humanos ou sua gestão de recursos em Gaza.
Polêmicas e acusações de parcialidade: Sua ênfase nas ações de Israel, com menos destaque aos erros do Hamas, gerou críticas de ativistas climáticos israelenses e de outros países, que a acusam de adotar uma visão "unilateral" e simplista do conflito, conforme reportado em 2023.
A guerra midiática entre Israel e o Hamas
Em outubro de 2023, Israel sofreu um dos maiores golpes de sua história. Centenas de terroristas do Hamas entraram no sul do país e mataram, torturaram e sequestram um total de mais de 1.600 civis desarmados.
Israel reagiu e invadiu Gaza em busca de acabar com a ameaça e resgatar seus cidadãos.
Desde então, a situação ficou complexa. A grande concentração de pessoas no pequeno território de Gaza faz com que os civis se tornem escudo humano para o Hamas, que usa prédios civis para se esconder.
Muitos israelenses sequestrados foram enviados para locais desconhecidos e permanecem longe de suas famílias.
Aproveitando do escudo humano, o Hamas criou uma narrativa poderosa de que Israel invadiu o território dos terroristas para realizar uma limpeza étnica, já que civis morreram na contraofensiva israelense.
O conflito ainda está longe de acabar e as narrativas midiáticas ganham cada vez mais força ao redor do mundo, gerando holofotes para episódios como a viagem de Greta.
Descubra a verdade por trás do conflito
Para entender o que realmente está em jogo na guerra entre Israel e o Hamas, e como figuras como Greta Thunberg influenciam a percepção global, assista ao documentário From the River to the Sea.
Disponível no streaming da Brasil Paralelo no YouTube, a obra oferece uma visão profunda e equilibrada, com depoimentos de quem vive o conflito na pele. Clique no link abaixo e mergulhe na realidade que a mídia tradicional não mostra: