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Política
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MST vai enviar militantes para a Venezuela em caso de guerra contra os EUA

Grupo mantém relação de proximidade com a ditadura socialista desde o governo Hugo Chávez.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/10/2025 19:14
Veja

O líder do MST, João Pedro Stédile, disse que o movimento está se preparando para enviar militantes à Venezuela em caso de uma eventual operação militar americana.

Ele afirmou que outros movimentos latino americanos estão analisando a possibilidade de criar “brigadas internacionais” para atuar no país:

Nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano

A informação veio durante uma entrevista para a rádio Brasil de Fato. Stédile afirmou que se inspira nas brigadas internacionais da guerra civil espanhola.

O conflito colocou os nacionalistas, liderados por Francisco Franco, contra os republicanos comandados por grupos comunistas e anarquistas.

Nesse contexto, militantes de esquerda do mundo inteiro se juntaram às brigadas internacionais para apoiar a República espanhola.

Apesar da comparação, o líder do MST afirmou que seus seguidores não se engajaram em combates armados na Venezuela, eles farão trabalhos auxiliares na região:

Se o que nós vamos fazer lá é entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com a presença dos militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos Estados Unidos.”

A relação entre o MST e a Venezuela

A parceria entre MST e o regime venezuelano começou ainda durante o governo de Hugo Chávez

Na época, o movimento enviou militantes para trabalharem no projeto conhecido como Comuna Socialista de El Maizal. O local com mais de 2000 hectares virou uma área de formação ideológica para militantes

No começo deste ano, o MST ganhou 180.000 hectares para “liderar um projeto sulamericano”, segundo Maduro.

A fazenda recebeu o nome de projeto Pátria Grande do Sul e fica em uma região de fronteira com o Brasil. 

Rosana Fernandes, coordenadora das brigadas do grupo na Venezuela, afirmou que a fazenda ajuda na consolidação do projeto socialista:

O MST reafirma o princípio da solidariedade e do internacionalismo quando realizamos esses atos, concretizando e mostrando as conquistas acumuladas da luta para fazer da terra nosso território e construir um projeto diferente de sociedade: o socialismo, no qual acreditamos. Faremos da América Latina uma pátria livre do agronegócio

Entenda o que é o movimento e como o grupo atua para implementar o socialismo com o documentário MST: Terra Prometida. Assista ao trailer abaixo:

O filme está disponível na plataforma de streaming da Brasil Paralelo, juntamente com todas as produções originais. 

Clique aqui e assista por apenas R$10 ao mês.

A maior operação militar desde a década de 1960

Os EUA enviaram oito navios de guerra, com caças F-35 e aproximadamente 10 mil homens para as águas do Caribe.

Essa é a maior mobilização americana na região desde a intervenção na República Dominicana em 1965. 

Nos últimos meses, ao menos cinco embarcações foram destruídas por ataques aéreos dos EUA. Segundo a Casa Branca, tratava-se de barcos ligados ao narcotráfico internacional com origem na Venezuela. 

Entre os alvos, está o Cartel de los Soles, uma organização criminosa integrada pela alta cúpula do regime chavista e liderada por Nicolás Maduro, segundo Washington.

Apesar disso, Trump autorizou a CIA a derrubar Maduro e cogita operações terrestres contra o regime venezuelano.

Entenda melhor a tensão entre os dois países com o especial da Brasil Paralelo. Assista completo abaixo:

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