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Atualidades
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Marinheiros americanos terão aulas de gênero e sexualidade

Autoras feministas fazem parte da nova disciplina da Academia Naval dos EUA.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
31/8/2023 15:48
Foto: Chip Somodevilla/Getty Images

Conhecer teoria de gênero e sexualidade ajuda um marinheiro a ser um militar mais eficaz? A Academia Naval dos Estados Unidos acredita que sim. A corporação está contratando um especialista em estudos de gênero e sexualidade para implementar um módulo na formação dos marinheiros.

O especialista ministrará aulas para os cadetes para que possam estar atualizados na teoria de gênero:

“Por meio de um conjunto de leituras focadas em teorias, histórias, perspectivas e/ou importantes figuras LGBTQ, mulheres e/ou estudos de gênero,”, segundo a descrição do curso do site da Academia Naval americana.

As leituras do curso podem incluir as autoras:

  • Sarah Ahmed;
  • Gloria Anzaldua;
  • Audre Lorde;
  • Kimberle Crenshaw.

A próxima geração de marinheiros americanos estará versada na cultura woke se as leituras do curso forem cumpridas.

Sarah Ahmed, a feminista que “quer acabar com a diversão”

Sarah Ahmed é uma professora feminista que foca seus estudos na intersecção entre sexualidade, raça e feminismo. Ela é a autora do O Livro de Bolso da Feminista Estraga Prazeres (The Feminist Killjoy Handbook, em tradução livre).

“Você se recusa a rir de piadas ofensivas? Você já foi acusada de arruinar um jantar por apontar que o comentário de seu companheiro foi sexista? Constantemente te falam para parar de ser tão ‘woke’? Caso suas respostas tenham sido sim, você pode ser uma feminista estraga prazeres - e este livro de bolso é para voce”, lê-se na descrição do livro.

Gloria Anzaldua, ela considera-se uma “Chicana dyke-feminist”

Chicana é um termo usado por americanos descendentes de mexicanos para descrever sua ancestralidade nativa mexicana. Uma bandeira que promove a intersecção de gênero, raça e colonialismo. Seus escritos carregam todas essas bandeiras.

Audre Lorde, promotora de autoras negras feministas

Audre Lorde descreve a si mesma como “negra, lésbica, mãe, guerreira e poeta”. Ela era professora e uma ativista progressista que foi muito influente na luta pelos direitos civis, pelo fim da guerra e pelos movimentos feministas nas décadas de 70 e 80.

Lorde, junto de duas outras ativistas, fundaram a editora Kitchen Table: Women of Color Press, que era dedicada à promoção de autoras feministas negras.

Kimberle Crenshaw, autora da ideia de “interseccionalidade”

Termo altamente usado pelos progressistas hoje, a ideia de “interseccionalidade” se refere a um método de análise de privilégios e discriminação. Kimberle Crenshaw é professora da Universidade da Califórnia e Columbia Law School.

Em 2020, ela insistiu que interseccionalidade não é “política identitária em esteróides” ou “um mecanismo que transforma homens brancos nos novos párias”, mas sim:

“[interseccionalidade] é basicamente uma lente, um prisma para ver como as diversas formas de desigualdade comumente operam juntas e exacerbam-se umas com as outras”, afirmou a autora à Time Magazine.

“Nós tendemos a falar sobre desigualdade racial como algo separado da desigualdade baseada em gênero, classe, sexualidade ou status de imigrante”
.

A administração de Joe Biden promove temas de gênero e diversidade

Segundo apuração do jornal Daily Wire, o presidente Biden assinou mais de uma ordem neste ano para que o governo federal priorize diversidade, equidade e inclusão (DEI). A medida tem afetado todas as esferas do seu governo, inclusive as forças armadas.

No ano passado, a Marinha contratou um ex-fuzileiro naval e uma drag queen para a campanha de recrutamento.

Em 2021, o exército fez um comercial com um desenho animado que apresentava um casamento lésbico.

Quem financia a promoção de ideias e estudos progressistas e woke são o próprio povo americano com os impostos que pagam.

A cultura woke é como um Cavalo de Troia que invade a cultura ocidental

O Cavalo de Troia foi a estratégia astuta encontrada pelos gregos para derrotar os troianos. Sem conseguirem romper suas defesas, os gregos fingiram desistir da guerra e enviaram de presente um grande cavalo de madeira.

O presente foi recebido, celebrado e os troianos permitiram que o cavalo passasse suas muralhas. De noite, soldados gregos saíram do cavalo e abriram as defesas de Troia.

Enquanto Rússia e China cada vez mais se defendem contra os valores progressistas da contracultura, os Estados Unidos enfrenta problemas com o avanço das drogas, do aborto e da liberação sexual.

O cavalo de Troia tinha a aparência de uma luta por direitos, mas na verdade significava uma revolução que aconteceria de dentro para fora.

  • No episódio 2 da trilogia O Fim das Nações a analogia do Cavalo de Troia e o enfraquecimento americano, diante do protagonismo russo e chinês, é explicado em detalhes.

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