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Internacional
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Líder do Hamas no Líbano é morto durante ataque aéreo na região de Beirute

Fatah Sharif Abu Al Amine foi morto na manhã de hoje, segunda-feira, 30 de setembro. Os ataques foram realizados pelas Forças de Defesa Israelense.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
30/9/2024 17:58
reprodução redes sociais

O grupo terrorista Hamas declarou na manhã desta segunda-feira, dia 30 de setembro, a morte de seu líder no Líbano. O ataque aéreo que ceifou a vida de Sherif Abu Al Amine e a família foi atribuído a Israel. A agência de notícias oficial do Líbano reportou a um campo de refugiados no sul de Beirute:

“O comandante Fatah Sharif morreu hoje de madrugada, após operação terrorista e criminosa de assassinato, em um ataque aéreo que teve como alvo toda a sua família no campo de refugiados de Al Bass, no sul do Líbano” disse o Hamas.”
  • Em From the River to the Sea, a Brasil Paralelo realiza uma investigação profunda sobre a guerra entre Israel e Palestina. 

Quem era Fatah Sharif Abu Al Amine? 

Sherif Abu Al Amine era uma das mais importantes lideranças do Hamas no exterior. 

Segundo reportagem do The Washington Post, ele também exercia a função de presidente da Associação de Professores da Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) no Líbano. 

Em março de 2024, a UNRWA no Líbano suspendeu suas atividades no cargo de professor da agência, após ele ter elogiado o massacre de 7 de outubro. Na ocasião, ele havia elogiado os atentados de 07 de outubro de 2023, que mataram mais de centenas de judeus. 

Ele foi suspenso por três meses. Após o comunicado, dezenas de militantes pró-palestina protestam contra a decisão em frente aos escritórios da UNRWA em Beirute.

Coordenador das atividades do Hamas a partir do Líbano

  • Segundo as Forças de Defesa de Israel, Sharif era encarregado de coordenar as atividades do Hamas a partir do Líbano com elementos do Hezbollah.

Além disso, era também responsável por fortalecer os esforços da organização no Líbano no campo do recrutamento de agentes e compra de armas". Foi também o líder dos esforços para "construir o poder do Hamas no Líbano e trabalhou para promover os interesses da milícia terrorista na arena, tanto política quanto militarmente".

O sul é a principal área de operação do Hamas no Líbano, com seus operativos responsáveis pela maior parte dos disparos de foguetes. Os alvos costumam ser as regiões de Nahariya e de Krayot.

Outras mortes

Algumas horas antes da confirmação da morte de Sherif, a organização Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) declarou a morte de três de seus mais importantes dirigentes, em um ataque no distrito de Kola, em Beirute, na manhã de hoje, segunda-feira, 30 de setembro:

  • Mohammad Abdel-Aal, chefe do Departamento de Segurança Militar, 
  • Imad Odeh, membro do Comando Militar no Líbano, e 
  • Abdel Rahman Abdel-Aal

Israel descreve a FPLP como um grupo terrorista.

Israel confirma o ataque por terra

Nesta segunda-feira, o premier de Israel, Benjamin Netanyahu fez um incisivo discurso no qual confirmou as ofensivas por terra no Líbano. O discurso foi dirigido especificamente ao povo iraniano:

“Vocês estarão livres mais cedo do que imaginam”, enfatizou. 

Afirmou também que o regime dos aiatolás está levando o povo iraniano ao abismo, enquanto Israel demonstra sua capacidade de atingir qualquer alvo no Oriente Médio. 

Ele ressaltou ainda que a maioria dos iranianos sabe que o regime não se importa com eles, pois, caso se importasse, não gastaria bilhões em guerras internacionais. 

Netanyahu previu que a queda do regime iraniano dos aiatolás trará prosperidade ao país. Afirmou que o fim deste regime possibilitará que o povo do Irã alcançará a prosperidade ao lado de Israel:

“Quando esse dia chegar, a rede terrorista que o regime construiu em cinco continentes estará falida, desmantelada. O Irã prosperará como nunca antes: investimento global, turismo massivo, inovação tecnológica brilhante baseada nos tremendos talentos que existem dentro do Irã. Isso não soa melhor do que pobreza, repressão e guerra sem fim?”

Apesar das tensões, o novo presidente do Irã, Masoud Pezeshki, busca retomar laços com o Ocidente e evitar conflitos diretos, como demonstrado por sua decisão de não enviar tropas para apoiar o Hezbollah contra Israel

Mesmo assim, a Agência de Segurança de Israel revelou planos iranianos de assassinatos no país, destacando a complexidade e a volatilidade das relações regionais.

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