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Internacional
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Israel descobre espiões judeus trabalhando para o Irã

A prisão de sete judeus israelenses, no mês passado, presos por realizarem serviços de espionagem para o Irã.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
22/10/2024 13:53
Vatican News

Sete israelenses foram presos no mês passado sob suspeita de terem atuado como espiões do Irã por dois anos. 

"Este é um dos casos mais graves que já investigamos. Há uma possibilidade real de que a acusação principal seja de ajudar o inimigo em tempo de guerra, cuja pena é morte ou prisão perpétua", disse um superintendente-chefe da Polícia do país. 

Os suspeitos são todos residentes de Haifa e outras cidades do Norte. Também participa do grupo um soldado que desertou do exército e dois menores que têm idade entre 16 e 17 anos. Os dois suspeitos teriam realizado cerca de 600 missões ao longo de dois anos, segundo as autoridades.

Os suspeitos adultos foram identificados como Aziz Nisa Nov, Alexander Sadykov, Vyacheslav Gushchin, Yevgeny Yoffe e Yigal Nissan. Os dois menores não foram identificados.  

De acordo com o Canal 12, Nisanov foi originalmente recrutado para o trabalho de espionagem por alguém no Azerbaijão, que o colocou em contato com um intermediário turco que se chamava "Alkhasan".

Nisanov então recrutou mais seis pessoas, algumas delas seus parentes, informou o Canal 12.

O motivo para que tivessem aceitado a função foi financeiro: 

"Eles estavam desesperados por tarefas, porque estavam desesperados por dinheiro". 
  • Ao serem recrutados para o serviço de espionagem, os suspeitos supostamente receberam centenas de milhares de dólares. Parte do pagamento seria feito em criptomoeda e parte em dinheiro O valor seria entregue por “turistas” russos.  

Os espiões fotografavam bases das Forças de Defesa de Israel 

Os suspeitos são acusados de fotografar e coletar informações sobre bases e instalações das Forças de Defesa de Israel (IDF), incluindo o quartel-general de defesa Kirya em Tel Aviv e as bases aéreas de Nevatim e Ramat David.  

Alguns desses locais foram alvos de bombeiros desde o início da guerra no ano passado: a base de Nevatim, por exemplo, sofreu dois ataques de mísseis iranianos, e Ramat David foi alvo do Hezbollah.

Os suspeitos também são acusados de reunir informações sobre baterias do Iron Dome

  • O Iron Dome é um sistema de defesa antimísseis de Israel, projetado para interceptar foguetes de curto alcance. As "baterias" são unidades de lançamento que incluem um radar para detectar ameaças, um centro de controle para calcular trajetórias e lançadores equipados com mísseis interceptores, capazes de destruir os foguetes no ar.

Também deveriam fornecer informações sobre portos e infraestrutura energética israelenses, incluindo a usina de energia em Hadera.

Em troca de suas ações, os suspeitos receberiam centenas de milhares de dólares, parte em criptomoedas e parte em dinheiro entregue por turistas russos.

Segundo o jornal The Times of Israel, os promotores afirmaram na segunda-feira que pretendem acusar os sete suspeitos por crimes de segurança na sexta-feira e solicitaram que eles sejam mantidos em detenção até a conclusão dos processos legais.

As autoridades afirmam que as atividades deste grupo causaram graves danos à segurança do Estado de Israel.

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