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Internacional
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Israel aparece como tema e Trump chama Biden de "palestino fraco"

A guerra entre Israel e Hamas foi uma das questões abordadas ao longo do debate presidencial

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Publicado em
28/6/2024 23:39
Andrew Caballeto/ Reynolds - AFP

Os Estados Unidos são os principais aliados internacionais de Israel. Apesar disso, a reação israelense ao atentado de 7 de outubro de 2023 tem mobilizado os setores mais progressistas pelo fim do apoio americano ao país. O ex-presidente Trump criticou o posicionamento do atual presidente em relação ao conflito.

A primeira vez que a guerra entre Israel e Hamas foi mencionada durante a discussão sobre o embate entre Rússia e Ucrânia, após Trump ter culpado o que classificou como fraqueza de Biden por ter causado o conflito.

O bilionário disse que a crise no Oriente Médio também não teria acontecido sob sua vigilância. Trump mencionou a postura agressiva que adotou contra o Irã como exemplo de sua capacidade para evitar a guerra:

 "Israel nunca seria invadido, nem em 1 milhão de anos, pelo Hamas. Sabe por quê? Porque o Irã estava quebrado comigo, eu não deixava ninguém fazer negócios com eles. Estavam sem dinheiro, quebrados, sem dinheiro para o Hamas e para nada."

Biden respondeu às acusações de seu opositor dizendo que a gestão anterior deixou o país persa atacar bases americanas e traumatizar soldados:

"O Irã atacou tropas americanas, causou danos cerebrais a um grande número dessas tropas e ele não fez nada a respeito. Na presidência dele, houve ataques atacaram e Trump respondeu que 'eram apenas tendo dores de cabeça'. Ele não fez nada quando atacaram nossa base."

O ex-presidente perguntou sobre os reféns do Hamas e o plano de paz criado por Biden para acabar com a guerra. O democrata ressaltou o apoio internacional à proposta e explicou brevemente como funcionaria:

"Todos os membros do Conselho de Segurança, do G7, e o próprio Netanyahu apoiaram o plano que eu criei com três estágios. A primeira fase é a liberação de reféns, a segunda é o estabelecimento de um cessar-fogo e a terceira é o final da guerra."

O democrata também afirmou que os únicos que querem a continuidade do conflito são os militantes do Hamas

O candidato também destacou que tem garantido o suprimento de armas para o governo israelense, apesar de negar o envio de bombas de 2.000 libras por serem excessivamente devastadoras para uso em zonas populosas.

Trump retrucou à fala de seu oponente dizendo que o presidente está impedindo as forças de Israel de acabar com o Hamas:

"Ele disse que só o Hamas quer seguir com o conflito, mas na realidade é Israel que quer e você deveria deixá-los terminar o trabalho, ele não quer fazer isso, ele se tornou quase um palestino, mas eles não gostam dele, porque é um palestino muito ruim, é um fraco."

A postura do candidato democrata tem um peso político muito grande, uma vez que ao apoiar Israel tem gerado dúvidas nas alas mais progressistas do partido e limitar essa ajuda pode fazê-lo perder apoio político na comunidade judaica.

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