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Internacional
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Irã afirma que irá se defender após bombardeios de Israel

Porta-vozes confirmaram que o país usará toda a sua capacidade militar e espiritual para salvaguardar sua segurança.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
28/10/2024 11:27
CNN

Após o bombardeio de instalações militares em Teerã, no último sábado, o Irã afirmou que tem a obrigação de se defender.  

Em comunicado oficial, a diplomacia do país declarou que empregará todos os recursos disponíveis, tanto materiais quanto espirituais, para salvaguardar seus interesses nacionais e sua segurança.

O Ministério das Relações Exteriores do Irã enfatizou seu direito à autodefesa. No pronunciamento citam o artigo 51 da Carta das Nações Unida, que versa que:  

  • Nenhum dispositivo da presente carta prejudicará o direito inerente de legítima defesa individual ou coletiva, no caso de ocorrer um ataque armado contra um membro das Nações Unidas até que o Conselho de Segurança tenha tomado as medidas necessárias para a manutenção da paz e segurança internacionais

O país denunciou as ações israelenses como violações claras do Direito internacional, especialmente no que tange à proibição do uso da força contra a soberania do país

O Irã apontou Israel como o principal causador de instabilidade na região. Além disso, criticou o apoio militar e político oferecido pelos Estados Unidos e outras nações ocidentais ao Estado israelense.

Resposta ao bombardeio iraniano

Em resposta ao bombardeio iraniano anterior que envolveu 200 projéteis, Israel conduziu ataques precisos contra instalações militares em três províncias iranianas: Teerã, Khuzestan e Ilam. 

O Irã relatou danos imensos e a perda de dois militares. Este episódio inicia uma fase ainda mais grave da guerra entre Israel e Palestina que se intensificou a partir dos ataques em Gaza, em 7 de outubro de 2023.

A comunidade internacional reagiu de maneira diversa. 

Os Estados Unidos, aliados próximos de Israel, sabiam dos ataques com antecedência e classificaram a ação como legítima defesa. 

Em contrapartida, países como Iraque e Paquistão condenaram de modo severo as ações.  A Arábia Saudita expressou preocupação com a estabilidade regional, enquanto nações europeias como França e Reino Unido apelaram por contenção. 

O conflito se estende também ao Líbano, onde Israel intensificou suas operações contra o Hezbollah, atingindo 70 alvos estratégicos. 

A situação em Gaza permanece crítica, com o conflito completando um ano e números alarmantes: segundo dados do grupo terrorista Hamas, mais de 42 mil palestinos foram mortos. A ONU atesta a legitimidade dos dados. 

Do lado israelense, o ataque inicial do Hamas em outubro de 2023 resultou em 1.206 mortes e 251 sequestros, dos quais 97 pessoas ainda permanecem em cativeiro.

A tensão regional continua elevada, com Israel advertindo sobre possíveis respostas mais severas caso o Irã opte por uma nova escalada do conflito. 

A situação tem provocado preocupação entre os civis, como exemplificado pelo relato de Hooman, um trabalhador iraniano que expressou seu temor quanto ao possível envolvimento em uma guerra mais ampla no Oriente Médio.

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