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Internacional
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“Outro erro terrível”: China será a principal afetada por um bloqueio no estreito de Ormuz

Parlamento do Irã aprovou o fechamento de rota vital para 20% do petróleo mundial.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
23/6/2025 16:14
The Guardian

O parlamento iraniano decidiu que o país vai fechar o estreito de Ormuz, uma região pela qual passam cerca de 20% a 30% de todo o petróleo transportado por via marítima no mundo

A medida ainda precisa da aprovação do líder supremo do país, o Aiatolá Ali Khamenei, para começar a valer

O Secretário de Estado americano, Marco Rubio, solicitou formalmente que Pequim incentive o Irã a não fechar o Estreito de Ormuz:

"Eu incentivo o governo chinês em Pequim a contatá-los sobre isso, porque eles dependem fortemente do Estreito de Ormuz para seu petróleo."

Rubio alertou que a medida seria um “suicídio econômico” para o irã e não causaria tantos problemas para os EUA:

Se fizerem isso, será outro erro terrível. É suicídio econômico para eles se fizerem isso. E temos opções para lidar com isso, mas outros países também deveriam estar considerando. Isso prejudicaria as economias de outros países muito mais do que a nossa.”

45% do petróleo usado na China depende da rota

Para a China, o fechamento do estreito seria um golpe devastador. O país é o maior comprador do petróleo que passa pela rota.

Em 2024 a China importou cerca de 11,1 milhões de barris de petróleo crú por dia, cerca de 45% deles passaram pelo estreito de Ormuz.

A China importa aproximadamente 90% da produção iraniana, segundo a empresa de dados de commodities Kpler, que monitora o petróleo sob sanções. 

Índia, Japão e Coreia do Sul também dependem "fortemente" do petróleo do Golfo Pérsico, o que torna a China um ator-chave na tentativa de evitar o bloqueio.

Uma eventual obstrução do tráfego no Estreito de Ormuz teria um efeito em cadeia com potencial de desorganizar cadeias de energia e logística, e impactar a inflação global.

Pode fazer o preço do petróleo chegar a R$661 ou até R$716 por barril. Atualmente o valor é de R$417.

O preço do barril tipo Brent (referência global) já subiu 11% e o petróleo WTI (referência nos EUA) 12,4% desde o início do conflito com Israel.

A medida elevaria os custos logísticos e de frete marítimo por causa do encarecimento dos seguros, pressionando preços de alimentos e transporte em todo o mundo.

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