Um relatório do governo francês classifica a Irmandade Muçulmana como uma "ameaça à coesão nacional" na França.
Um trecho do documento citado em matéria do jornal Barron’s afirma que o grupo não planeja ataques violentos, mas age de outra forma:
"A realidade dessa ameaça, mesmo que seja de longo prazo e não envolva ação violenta, representa um risco de dano ao tecido da sociedade e às instituições republicanas... e, mais amplamente, à coesão nacional."
A análise aponta para a necessidade de ações para conter o avanço do que chama de "islamismo político".
A principal preocupação no relatório é a estratégia de disseminação do islamismo "de baixo para cima", com foco no nível municipal.
Segundo o documento, o grupo tenta infiltrar simpatizantes em instituições tradicionais para promover suas agendas e influenciar gradualmente a política e a cultura locais.
A estratégia colocaria a esfera pública e a política locais em risco através da "criação de ecossistemas islamitas cada vez mais numerosos".
Escolas como a Averroès em Lille e a Al-Kindi em Lyon foram citadas ligadas à organização, segundo o jornal Brussels Signal.
O documento também afirma que a Irmandade Muçulmana estaria "focando seus esforços na Europa", embora possa estar perdendo influência no mundo árabe.







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