O presidente da França prometeu que vai tentar proibir o acesso de menores de 15 anos às redes sociais. A declaração aconteceu após o assassinato de uma vigilante escolar por um aluno.
Macron afirmou que a França vai tentar fazer medidas conjuntas com a União Europeia, mas se não for possível criará leis internas:
"Vou dar alguns meses para buscar a mobilização europeia. Se não conseguirmos, negociarei para poder aplicá-la na França. Não podemos perder mais tempo", afirmou Macron à televisão pública France 2
Ele disse que a verificação de idade poderá ser feita através de ferramentas como reconhecimento facial:
"Isso é possível porque todas essas plataformas têm a possibilidade de verificar a idade por meio do reconhecimento facial. Isso já foi feito com uma regulamentação europeia para sites pornográficos”.
Ele voltou a defender que as plataformas tem capacidade para identificar menores de idade em uma postagem no X, onde disse:
“Esta é uma recomendação dos especialistas da Comissão de Telas: estou proibindo as mídias sociais para menores de 15 anos. As plataformas têm a capacidade de verificar a idade. Vamos lá.”
A iniciativa de Macron de restringir o acesso de jovens às redes sociais não é um caso isolado e segue uma tendência crescente em países ocidentais.
A Austrália aprovou recentemente uma lei que proíbe o uso de redes sociais por menores de 16 anos.
A medida, que entrará em vigor no final deste ano, foi uma resposta à constatação de que as crianças contornam as restrições de idade impostas pelas plataformas.
Nova Zelândia e Noruega também estão estudando a implementação de proibições semelhantes.
Macron também anunciou que vai combater a compra e posse de armas brancas para menores de idade:
“Não é aceitável que uma criança ou adolescente tenha uma arma branca na rua ou na escola. Não podemos mais vendê-las. Tolerância zero.”
Macron já havia dito que a França passa por uma “uma epidemia de armas” entre os menores, o é “uma ameaça para eles e para os vigilantes escolares”.
Antes da entrevista de Macron, o primeiro-ministro François Bayrou havia falado ao canal TF1 que as autoridades proibiram a venda de qualquer arma branca para menores.
Antes da decisão, menores de idade eram apenas impedidos de comprar punhais legalmente.
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