Desde o ocorrido, o aterro de Newport se tornou o centro de sua vida
Howells reuniu engenheiros ambientais, especialistas em escavação, advogados, investidores e cientistas de dados para formular um plano de recuperação.
Ele já prometeu parte da fortuna ao conselho local e garantiu que o trabalho seria feito sem danos ambientais. Ainda assim, o governo local se manteve firme e não permitiu a escavação.
Diante da recusa, Howells recorreu à Justiça. No mês passado, seu pedido foi negado no Tribunal Superior do Reino Unido, que alegou não haver “perspectiva realista de sucesso”.
Howells insistiu e anunciou que levará o caso ao Tribunal de Apelação e, desta vez, sem advogado. Ele mesmo se representará, com apoio de um agente de inteligência artificial que vem treinando para ajudá-lo a entender os trâmites legais.
Howells também tenta uma nova abordagem: comprar o aterro
O conselho de Newport já anunciou que o local será encerrado até 2026. Segundo Howells, investidores dos Estados Unidos e do Oriente Médio estariam dispostos a financiar a aquisição do terreno, caso o conselho sinalize a intenção de vender.
Para Howells, o disco ainda está lá. Ele baseia essa convicção em relatos de funcionários do aterro e na forma como o lixo é tratado no local.
Segundo ele, nada é retirado dali, o que significa que, após mais de uma década, o disco ainda estaria intacto, mesmo que enterrado a metros de profundidade.
Enquanto isso, James Howells continua. Nas palavras dele, trata-se da “última batalha”, uma cruzada pessoal entre um homem e o que resta de sua antiga vida digital, agora transformada em uma fortuna enterrada no lixo.
A história de bilhões em bitcoins jogados no lixo mostra como a falta de informação pode custar caro
Ele foi um dos primeiros a acreditar no Bitcoin, mas não sabia como proteger seu investimento. Desde então, luta há mais de uma década para recuperar um disco rígido perdido em um aterro sanitário.
Enquanto isso, o mercado de criptomoedas avança, e muita gente sente que o mundo financeiro está mudando rápido demais, está difícil de acompanhar e técnico demais. Mas o impacto já é visível: chegou ao seu bolso.
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