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Internacional
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Empresário tenta reunir Lula e Trump em jantar em 17 de fevereiro

O presidente afirmou ontem, 30 de janeiro, que não havia interesse em um encontro com o presidente dos Estados Unidos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
31/1/2025 21:33
Estadão

O empresário Mário Bernardo Garnero, do grupo BrasilInvest, está tentando organizar um jantar para promover o encontro entre Lula e Donald Trump.

O evento deverá acontecer no dia 17 de fevereiro, no resort pessoal do presidente americano, conhecido como Mar-a-Lago. 

A data pode mudar, já que Lula tem um encontro marcado com autoridades europeias dois dias depois.

Além disso, o presidente do Brasil foi convidado para dar uma palestra para mais de 400 empresários com interesse em investir no Brasil, que acontecerá no dia 15 de fevereiro no Hotel Hilton.

Mario Garnero já articulou encontro entre Lula e Bush em 2002

Não é a primeira vez que Ganero ajuda um governante brasileiro a se aproximar de um presidente americano

O empresário já fez eventos com uma série de presidentes, como Ronald Reagan e Bill Clinton.

Há 5 anos, ele foi responsável por articular um outro jantar na Flórida, reunindo Trump e Bolsonaro. Os dois políticos já mantinham uma boa relação.  

Garnero também foi o responsável pelo encontro entre Lula e George W. Bush em 2002, pouco tempo depois do petista ter sido eleito pela primeira vez. 

  • Conheça mais detalhes sobre a eleição que levou Lula à presidência pela primeira vez no quarto episódio da produção original O Teatro das Tesouras:

Na época, o ex-sindicalista ligado à esquerda levantava uma série de suspeitas do governo americano. Apesar disso, Lula conseguiu construir uma relação de amizade com Bush.

A notícia da possível reunião acontece um dia depois do presidente brasileiro ter dito durante uma coletiva de imprensa que não tinha previsão para se encontrar pessoalmente com Trump.

Enquanto respondia a uma pergunta feita por um jornalista da Rádio Gaúcha, Lula falou que “não há nenhum interesse agora, nem meu, nem dele”. Disse também que esperava  encontrar o presidente americano na ONU ou em algum fórum internacional.

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Uma relação difícil

Durante as eleições americanas, Lula chegou a dizer que um retorno de Trump à Casa Branca seria equivalente ao retorno do nazismo ou do fascismo:

É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, e a considero a coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições".

O presidente também falou que uma vitória de Kamala Harris seria importante para preservar a democracia.

Em outro episódio que aconteceu pouco tempo depois de ter sido eleito, Trump foi perguntado por uma jornalista sobre o Brasil

O presidente respondeu dizendo que “os brasileiros precisam dos americanos, os americanos não precisam dos brasileiros. O mundo todo precisa de nós”, respondeu Trump. 

O atrito entre os dois presidentes voltou depois que o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, reclamou das algemas usadas pelos imigrantes brasileiros deportados dos EUA.

A prática de algemar os ilegais deportados acontece desde a década de 1980. O próprio governo Biden deportou mais imigrantes brasileiros do que a primeira gestão Trump.

Apesar de uma relação marcada por atritos em seu início, o jantar poderia mudar o rumo da relação entre os dois presidentes e aproximá-los.

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