O regime chavista impediu o cardeal Baltazar Porras de viajar para a Espanha, onde cumpriria uma agenda religiosa até o dia 21 de dezembro.
Segundo conta o religioso, ele foi barrado no controle de imigração do Aeroporto Internacional de Maiquetía.
Um agente do regime disse que precisava ver os documentos antes de autorizar sua saída e reteve seu passaporte.
O oficial falou que a documentação apresentava “problemas” e, por isso, o cardeal precisaria o Serviço Administrativo de Identificação, Migração e Estrangeiros (Saime) em Caracas.
Depois dessa interação, o funcionário do aeroporto começou a segui-lo por todas as instalações, até mesmo no banheiro:
"Pedi que me devolvesse meu passaporte para ir buscar minha mala. Até para ir ao banheiro o funcionário me seguiu de perto, perguntando por que eu ia até aquele lugar!", contou o sacerdote.
Após a situação, ele foi obrigado a assinar documentos nos quais assumia que descumpriu normas e não poderia deixar o país:
"Ele (o agente de imigração) me disse: 'Você não pode viajar. Siga-me'. No andar superior, onde os passageiros chegam, me fizeram assinar alguns papéis afirmando que eu não podia viajar devido ao 'descumprimento das normas de viagem"
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