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No plenário do Senado, Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou que o governo Lula tenta aproveitar as recentes denúncias sobre “adultização” de crianças.
Segundo ela, a intenção seria aprovar leis para regulamentar e fiscalizar as redes sociais.
A declaração veio no mesmo dia em que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou que enviará ao Congresso um projeto com esse objetivo.
Damares disse não aceitar que, segundo ela, pessoas e partidos que no passado “erotizaram crianças, até por meio de políticas públicas”, agora se apresentem como defensores da infância.
“Não vamos permitir que ninguém surfe nessa onda”, declarou.
A senadora lembrou denúncias que fez ao longo da carreira, como o caso da Ilha de Marajó, e disse acreditar que o influenciador Felca publicou o vídeo sobre “adultização” infantil “por amor às crianças”.
Entenda, em apenas 15 minutos, a denúncia de Felca que expôs uma rede de exploração e adultização infantil. Assista agora no canal da Brasil Paralelo.
Ela afirmou, no entanto, que o tema tem sido usado para “silenciar a oposição nas redes sociais”.
“Cuidado! Vão aproveitar essa onda para impor uma regulamentação que vai calar muita gente, inclusive eu”, disse.
Damares também criticou projetos culturais financiados com recursos públicos que, segundo ela, sexualizam adolescentes.
“Não venham posar de defensores da infância para, em nome de criança, querer regulamentar a internet.”
No X (antigo Twitter), a senadora publicou um trecho do discurso e reforçou a acusação de que a pauta estaria sendo usada para justificar a censura.
Olha o que fez o vídeo do Felca. A esquerda há décadas trata a erotização de criança como pauta de costume, como pauta religiosa. Nunca se importaram. Pelo contrário, há parlamentares que enviam emenda para financiar projetos culturais que sexualizam adolescentes. Agora posam de… pic.twitter.com/9gZ0bdB9lN
Felca publicou um vídeo denunciando um esquema sistemático de sexualização e “adultização” de crianças e adolescentes nas redes sociais. O vídeo já conta com mais de 36 milhões de visualizações
As críticas se concentram nos conteúdos do influenciador Hytalo Santos, que tinha mais de 17 milhões de seguidores.
Segundo Felca, vídeos do canal de Hytalo mostram menores em situações de conotação sexual, como danças sensuais e festas com adultos. As cenas incluem adolescentes deitados juntos sob um cobertor, filmadas por um adulto.
O caso mais grave, conforme Felca, envolve Kamylinha, que ingressou na “Turma do Hytalo” aos 12 anos e foi exposta a conteúdos sugestivos ao longo do tempo, incluindo apresentações para plateias adultas.
Nos comentários, pedófilos usam códigos como “trade” para negociar material de abuso infantil, com links para grupos no Telegram, transformando perfis infantis em pontos de encontro para criminosos.
Conheça outros códigos usados por pedófilos neste artigo.
O vídeo gerou repercussão e levou a investigações do Ministério Público e Conselho Tutelar contra Hytalo, além da remoção judicial das redes de Kamylinha.
Felca defende mudanças estruturais nos algoritmos, fiscalização rigorosa e punição à exploração online, afirmando que “a internet deve ser um lugar de medo para esses pedófilos”.
Um alerta contra o abuso infantil
A participação de Vitória Reis e Victoria Marconi no podcast da Brasil Paralelo alerta para as diferentes formas de abuso e como proteger as crianças.
Além disso, outros temas relevantes são abordados na conversa, ajudando os pais a se manterem atentos e vigilantes quanto à segurança dos filhos.
O episódio completo está disponível no canal da Brasil Paralelo no YouTube.
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