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Desde o início de novembro, o governo cubano interrompeu o fornecimento de gás em diversas províncias, incluindo na capital Havana.
Para responder à falta de gás e energia, a ditadura socialista que domina a ilha está vendendo lenha.
Outros recursos para acender o fogo de forma mais eficiente têm se tornado cada vez mais inacessíveis para o povo.
A cubana Dalia Ávila explicou durante entrevista para o site Cubanet que tentou recorrer ao carvão para cozinhar, mas o produto também está em escassez:
“Há mais de um mês que cozinho com carvão, mas não há mais; Se aparecer está em 1.000 ou 1.200 pesos o saco, então optei pelo fogão a lenha. A fumaça me dá enjôo, agora com o tempo chuvoso tenho que acender dentro da cozinha por causa da umidade”
A ilha está passando por um dos períodos mais críticos desde a década de 1990, quando a União Soviética deixou de existir.
O povo cubano está recorrendo a métodos improvisados criados durante a crise no final do século passado, como é o caso dos fogões improvisados com uma boca movidos a carvão e lenha, conhecidos como “anafre”.
Fogão improvisado - Fonte: Cubanet
No entanto, até mesmo essas soluções estão subindo de preço. Um anafre está custando aproximadamente 4.000 pesos nos mercados públicos de algumas províncias.
Falta de alimentos
No mês passado, o governo socialista reduziu a quantidade de frango distribuído pelo regime para 345 gramas.
Em setembro, o regime anunciou que o peso dos pães diminuiria de 80g para 60g devido à falta de trigo.
Produtos básicos, como arroz e sal, também têm sua oferta reduzida nos mercados da ilha, enquanto outros, como óleo e café, estão em falta.
A Brasil Paralelo contou a história da ditadura socialista em Cuba no quarto episódio do épico História do Comunismo.
A produção original reúne os principais estudiosos sobre o comunismo e as pessoas que vivem sob esse regime.
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