This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Atualidades
3
min de leitura

Cotas para trans avançam no Brasil

Depois de 10 universidades federais aderirem à política, um PL da Câmara quer reservar vagas para pessoas trans em concursos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
26/9/2024 19:49
ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL

Um projeto de lei da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) quer criar cotas para pessoas  trans em concursos públicos. 

O texto propõe que 2% das vagas em concursos públicos federais sejam reservadas para pessoas trans e travestis. 

A escolha será feita com base na identidade de gênero com a qual a pessoa se identifica. 

A iniciativa alega que esse grupo social é marginalizado, portanto precisa de ações que os incluam na sociedade. Em sua conta no X, Franco defendeu a medida como “uma necessidade”. 

“A medida visa combater crueldades históricas que nos atingem: 90% das pessoas trans vivem da prostituição”, escreveu. 

O senador Jorge Seif (PL-SC) criticou a medida. Em discurso no plenário do Senado, declarou que a seleção deve ser baseada no mérito, não em quaisquer outro tipo de característica da pessoa. 

“Não está previsto na Constituição a questão de vagas para nenhuma opção de gênero ou questão de opção sexual. O que me preocupa é que essas políticas só separam e dividem o Brasil”, explicou.

Cotas para trans não é algo inédito 

Não é só em concursos públicos que a medida gera debate. Dez universidades brasileiras reservam vagas em seus cursos para pessoas trans:

  • Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB);
  • Universidade Federal do ABC (UFABC);
  • Universidade Federal da Bahia (UFBA);
  • Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); 
  • Universidade de Rondônia (UNIR);
  • Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp );
  • Universidade Estadual da Bahia (Uneb);
  • Universidade Estadual do Amapá (UEAP);
  • Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs);

A décima a aderir à política foi a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). No último dia 18, o conselho universitário aprovou cotas para transexuais em todos os cursos da instituição. A medida começa a valer no ano que vem. 

A divisão ficará da seguinte forma: 

  • 2% das vagas de graduação para transgênero, transsexuais e travestis; 
  • 30% das vagas de pós graduação para ações afirmativas, sendo metade dessas para indígenas, pessoas com deficiência e pessoas trans; 

Ainda de acordo com a Universidade, a política será revisada a cada três anos. 

Com o projeto da deputado federal Erika Hilton (PSOL-SP) e a recente aprovação da medida pela UNIFESP, é possível que o tema entre em pauta nos próximos meses.

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais