O Irã executou um prisioneiro condenado por cooperação com o Mossad. Segundo o Judiciário do país, Mohammad Amin Mahdavi Shayesteh liderava uma "rede cibernética" sob a direção de Israel.
Ele foi enforcado na terceira execução desse tipo desde o início do conflito com Israel, há dez dias.
O que fazia o espião executado e as acusações do Irã
A agência de notícias Mizan, ligada ao Judiciário iraniano, alega que Mohammad Amin Mahdavi Shayesteh liderava uma rede de "operações psicológicas e midiáticas no Irã".
Eles teriam divulgado mensagens atacando as Forças Armadas iranianas e outras instituições em redes sociais e plataformas de mensagens, tudo sob ordens do Mossad.
A mídia iraniana destacou a ligação do espião com o canal Iran International, um veículo opositor ao regime dos aiatolás, que transmite em persa a partir de Londres.
O canal de comunicação foi declarado formalmente como um grupo terrorista pela República Islâmica em 2022.
A Justiça iraniana classifica a colaboração e espionagem a serviço de Israel como crimes gravíssimos, enquadrados como "guerra contra Deus" e "disseminação da corrupção na Terra".
Análises de dispositivos eletrônicos de Shayesteh teriam revelado troca de mensagens com o Mossad, com instruções para coletar e transmitir informações sensíveis e confidenciais de segurança nacional.
Isso incluiria a localização de locais estratégicos, detalhes de indivíduos específicos e missões organizacionais internas.




.jpg)



.jpg)
.jpg)



.jpg)
.jpg)














