Israel assumiu ter destruído aproximadamente 70 baterias de defesa antiaérea iranianas em apenas quatro dias de operação.
As Forças Armadas do país afirmam que mais de 40 alvos foram atingidos apenas no primeiro dia.
Os primeiros alvos foram sistemas que protegiam o espaço aéreo de Teerã e do oeste iraniano, garantindo uma zona de segurança para os aviões israelense.
Israel usou caças furtivos F-35 para fazer a maior parte desses ataques iniciais. Agentes do Mossad em solo iraniano também teriam participado da sabotagem de sistemas antiaéreos.
Em seguida, novas ondas de ataques atingiram cerca de 30 outros sistemas em regiões mais profundas do país.
A destruição de radares, lançadores de mísseis e sistemas de comando espalhados pelo país abriu caminho para a ação de caças e drones com mais segurança.
Aeronaves israelenses continuam sobrevoando o país para localizar e destruir os radares, lançadores de mísseis e sistemas de comando que ainda restam.
Esses ataques fizeram com que Israel declarasse ter controle aéreo sobre todo o território iraniano.
Em apenas quatro dias de operação, Israel anunciou que conquistou a supremacia aérea sobre o Irã.
Oficiais do exército isralense compararam o controle dos céus iranianos ao domínio do espaço aéreo em lugares como Gaza e Líbano.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que o controle israelense do espaço aéreo iraniano foi “um divisor de águas”.
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