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Política
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Cientista político afirma que liderança nas pesquisas não garante vitória em eleição

Em conversa durante o programa Cartas na Mesa, Adriano Gianturco detalhou como o que deve ser levado em consideração em pesquisas de intenção de votos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
24/9/2024 13:43
TRE Tocantins - Divulgação

A aversão a um candidato importa mais que sua aceitação perante um eleitor. 

Segundo o cientista político Adriano Gianturco "em especial no segundo turno, a rejeição é mais importante do que a aprovação. Quando restam apenas dois candidatos, o que realmente importa é a opinião do eleitor mediano". 

  O especialista afirmou que as pesquisas são como uma fotografia do momento atual. Mostram a situação naquele instante, mas não conseguem prever com certeza quem vai ganhar a eleição no futuro. 

Ele conversava com Guta Pini, Christian Lohbauer, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, e Ricardo Gomes no programa Cartas na Mesa, da Brasil Paralelo.

Eleição em São Paulo

O grupo destacou ainda as eleições para a prefeitura da capital paulista. Adriano Gianturco explicou que o pleito impacta diretamente a próxima disputa presidencial. 

"Quem vencer a prefeitura pode usar essa experiência como um trampolim para futuras ambições políticas, como uma candidatura à presidência”, explicou.

A corrida eleitoral paulistana ganhou um novo capítulo ontem, 23 de setembro. Uma pesquisa do instituto Atlas coloca Boulos na liderança da disputa. O estudo concluiu que o cenário está assim: 

Guilherme Boulos (Psol): 28,3%

Ricardo Nunes (MDB): 20,9%

Pablo Marçal (PRTB): 20,9%

Tabata Amaral (PSB): 10,8%

Datena (PSDB): 6,9%

Marina Helena (Novo): 3,8%

João Pimenta (PCO): 0,1%

Ricardo Senese (UP): 0,1%

Altino Prazeres (PSTU): 0,1%

Branco/Nulo: 2,2%

Não sabe: 5,8%

Suspensão do X no Brasil

Outro tema importante abordado pelos analistas do Cartas na Mesa  foram os últimos desdobramentos da suspensão do X no Brasil. Guta Pini relembrou o caso e explicou que a empresa de Elon Musk ainda precisa pagar multas para voltar a operar no país. 

Falou ainda sobre o pente fino que a Polícia Federal irá fazer para descobrir quem são os brasileiros que estão usando a rede social via VPN

Sobre o assunto, Luiz Phillipe de Orleans e Bragança declarou: 

“A Polícia Federal está galopando para se transformar em uma instituição non grata no Brasil. Está perseguindo pessoas comuns, gente inocente sem poder de se defender contra esse poder massivo que o estado impõe em cima delas”. 

Declarou também que  considera quem obedece tais ordens equivalente aos soldados nazistas que obedeciam a Gestapo. Ele lembrou que tribunais de Nuremberg, não só a cúpula da organização foi julgada

“Todos aqueles que obedeciam essas decisões também foram criminalizados. É isso que a gente está presenciando aqui no Brasil. É uma dinâmica muito similar”, finalizou. 

Confisco de terras pelo governo

Outro assunto discutido no programa foi a proposta de Flávio Dino de confiscar terras por desmatamento ilegal.

Para Ricardo Gomes, o assunto precisa ser discutido no Legislativo, não por interpretação judicial. Se trata de uma manobra que ilegal:

“O Brasil está deixando de ser uma República Constitucional. Se essa tentativa de Flávio Dino vingar, nós estamos só dando mais um passo nessa direção profundamente inconstitucional”. 

Guta Pini encerrou o programa convidando os espectadores para uma live exclusiva com os professores da certificação em Ciência Política da Brasil Paralelo. A formação é uma oportunidade para quem quer entender mais sobre a política e seus desdobramentos. 

Você pode assistir a edição completa do Cartas na Mesa no Youtube da Brasil Paralelo.

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