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Internacional
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“A Palestina é a terra que mais sofreu com a ocupação”, afirma morador de Gaza

Faraj Sammony também disse que o mundo inteiro aprovou o que aconteceu na Palestina e, por esse motivo, a luta desse povo não seria em vão, mas pela liberdade.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
18/10/2024 12:38
Faraj Atiyah Helmi Al Sammony em entrevista à Brasil Paralelo na Faixa de Gaza. Foto: Produção Brasil Paralelo

Após o ataque terrorista de 07 de outubro, o exército israelense iniciou uma ofensiva contra a Faixa de Gaza. Segundo o governo, a operação tinha como objetivo prender os membros do Hamas responsáveis pelo ataque e acabar com o domínio do grupo na região. Tinha também a intenção de libertar os reféns sequestrados.

Segundo a OCHA, órgão ligado à ONU, mais de 42.010 palestinos e 1.200 israelenses já perderam a sua vida. Estima-se que 1,9 milhões de pessoas tiveram que deixar as suas casas em ocasião da guerra.

Faraj Sammony é uma dessas vítimas. Em entrevista ao novo filme da Brasil Paralelo, From the River to the Sea, ele defende que a Palestina é a terra que mais tem sofrido com a ocupação, com o aval da comunidade internacional: 

“Inclusive apoio do Conselho de Segurança da ONU, dos EUA, Grã-Bretanha, França e todos que concordam que essa terra fique ocupada.”

A ocupação ao qual Sammony se refere é a criação do Estado de Israel e sua expansão ao longo do século XX. Frequentemente os palestinos reclamam da omissão das organizações internacionais em relação às operações classificadas como criminosas  por Israel.

Por outro lado, o Estado de Israel denuncia que grupos terroristas são financiados pelo Irã e objetivam a destruição do Estado. As ações objetivariam reduzir a força e capacidade de ação dessas organizações. 

As forças israelenses também afirmam que divulgam os locais dos ataques com antecedência para que civis possam ser evacuados e miram apenas locais onde são identificados a presença de terroristas. Segundo eles, o Hamas utiliza civis como escudo humano. 

Em uma guerra, a primeira baixa é sempre a verdade. As informações fornecidas pelos lados entram em confronto, ficando difícil compreender o que realmente está acontecendo. 

“O conflito aqui é extremamente complicado e a maioria das pessoas querem uma história simples.”, disse Dan Schueftan, doutor e professor na Universidade de Haifa em entrevista à BP, “e a maioria das pessoas também pensa em termos que são muito bons para engenheiros: problemas, soluções. Se você vem para o Oriente Médio, esqueça as soluções”.

Para tentar organizar as informações e ouvir quem vive essa guerra, a Brasil Paralelo lançou From the River to the Sea. A produção traz entrevistas de professores, autoridades religiosas, civis e militares. 

O filme já conta com mais de 3 milhões de visualizações e pode ser assistido de forma dublada ou legendada no canal no Youtube da BP. Clique no link abaixo e assista: 

Assistir From the River to the Sea

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