Em uma coletiva de imprensa no dia 27 de julho, o secretário-geral da ONU, António Guterres, se posicionou a respeito das mudanças climáticas que estão acontecendo em todo o mundo. Segundo ele:
“As alterações climáticas estão aqui. São aterradoras. E isto é apenas o começo. [...] Hoje, a Organização Meteorológica Mundial e o Copernicus Climate Change Service da Comissão Europeia estão divulgando dados oficiais que confirmam que julho de 2023 será o mês mais quente já registrado na história da humanidade.
As consequências são claras e trágicas: crianças arrastadas pelas chuvas das monções; famílias fugindo das chamas; trabalhadores desmaiando no calor escaldante. [...] A era do aquecimento global acabou; a era da ebulição global chegou”. Começou “uma era de ebulição global”.
O que isso significa?
O discurso de António Guterres lançou uma discussão entre especialistas no assunto sobre o termo "ebulição global" e as consequências da escalada do alarmismo ambiental. Muitos cientistas afirmaram que esse não é um termo científico, enquanto outros dizem que pode ser relevante.
Piers Forster, professor de física climática na Universidade de Leeds, na Inglaterra, e presidente do Comitê Britânico para as Alterações Climáticas comentou o discurso do dirigente da ONU:
"Guterres tentou encontrar uma formulação ainda mais convincente e sensacionalista para tentar captar a atenção das pessoas, e penso que todos compreendemos por que razão está a fazer isso, porque temos de fazer com que os governos levem as alterações climáticas a sério e as coloquem no topo das suas agendas.
Mas penso que parte do que está a dizer agora começa a afastar-se das provas científicas subjacentes e, em última análise, isso começa a perder credibilidade ao longo do tempo. Isso acaba por dessensibilizar-nos a todos".
Previsões catastróficas que não se realizaram
No longa-metragem “Uma Verdade Inconveniente“, de 2006, o ex-vice-presidente americano afirma que a neve que cobre a montanha Kilimanjaro, na África, derreterá totalmente até 2015 (dentre outras catástrofes).
A afirmação é da Universidade de Ohio, originalmente publicada em 2002. Contudo, até 2021 o ponto mais alto da África continua cheio de neve e cercado de glaciais.
A grande mídia propagou em todo o mundo a história baseada na teoria não comprovada, causando pânico.
- Saiba mais sobre as controvérsias e mentiras cometidas por parte do movimento ambientalista.
Al Gore defende a tese de que o aquecimento global é uma ameaça iminente, mas erra em suas previsões e na base de sua teoria, afirma Ricardo Felício, professor de geografia da USP de 2007 até 2023.
O aquecimento global e o climagate
O aquecimento global é considerado uma certeza pela maior parte do movimento ambientalista. Essa teoria legitima a maior parte das ações do movimento.
Devido a ação dessas ONGs, diversos acordos econômicos internacionais foram realizados.
O mais importante e conhecido é o Acordo de Paris, o pacto internacional que proíbe os países de aumentarem sua produção industrial por limitar a quantidade de carbono a ser emitido.
Consequentemente, países subdesenvolvidos permanecem produzindo pouco e as nações de primeiro mundo mantêm sua produção.
Todavia, nem todos são unânimes em relação ao aquecimento global.
Em 2011, mais de 5 mil e-mails de cientistas da University of East Anglia vieram à público provando que pesquisadores esconderam evidências que questionavam a influência humana sobre o aquecimento global.
Nas mensagens, os cientistas combinaram de esconder todos os dados que demonstravam não haver influência do ser humano nas alterações climáticas.
Os estudiosos falaram que estavam sofrendo pressão política do Departamento de Assuntos Ambientais, Alimentares e Rurais (DEFRA), que insistia em passar uma “mensagem forte” ao governo do Reino Unido.
O que é apresentado pela mídia e alguns cientistas como certeza absoluta carece de provas e não leva em conta as diversas evidências contrárias.
O meteorologista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, é um dentre outros cientistas que demonstram com dados científicos pontos de vista opostos à defesa do aquecimento global.
Não se trata de negar mudanças climáticas, mas sim discutir se o homem influencia ou não esse processo e até que grau o planeta aquecerá (ou esfriará).
A Brasil Paralelo investigou o movimento ambientalista
Para se aprofundar no assunto, a Brasil Paralelo desenvolveu o documentário Cortina de Fumaça. Como o movimento ambientalista afeta a economia do Brasil e de outros países? O que está por trás de algumas das principais desinformações ambientalistas?
Grandes personalidades foram entrevistadas no documentário, como:
- Alysson Paulinelli, ex-Ministro da agricultura e agrônomo responsável pelo sucesso do agronegócio brasileiro;
- Patrick Moore, co-fundador do Greenpeace que deixou a organização após ver incoerências no movimento.
- Roberto Rodrigues, engenheiro agrônomo e ex-Ministro da agricultura do Brasil e muitos outros.
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