Os principais documentários de crimes reais no mesmo local!
Todos os documentários abaixo podem ser assistidos no streaming da Brasil Paralelo, o segundo maior streaming nacional de todo o Brasil!
A empresa já estuda os bastidores da política e da sociedade brasileira há anos, tendo produzido muitos dos principais documentários sobre crimes da história do Brasil e do mundo.
Por que assistir Investigação Paralela?
“O Investigação Paralela surgiu diante de uma demanda que as pessoas tinham de não saber o que aconteceu com grandes casos polêmicos. Na primeira temporada a gente apresentou casos como o de Teori Zavascki e Celso Daniel.
Sempre correu na mente das pessoas ‘será que foi assim mesmo, será que morreram do jeito que morreram, ou houve uma conspiração para assassinar esses políticos e juízes importantes?
Seja por uma incompetência numa investigação criminal mal feita ou seja por uma conspiração para abafar o caso, a gente criou o programa para investigar esses casos polêmicos e chegar a uma conclusão mais auferida desses casos que chocaram o Brasil na última década”, disse Henrique Zingano, apresentador do Investigação Paralela.
A série de documentários de crimes reais busca desvendar o que realmente aconteceu em casos famosos que não foram solucionados. As investigações são feitas de maneira independente, através de fontes primárias muitas vezes ignoradas pela mídia.
Os investigadores destacam que não têm compromisso com nenhuma agenda, apenas com os fatos.
Confira uma lista com alguns dos principais programas do Investigação Paralela:
- Quem mandou matar Celso Daniel?
- As Mortes do Triplex
- Assassinato de Marielle Franco
- A Facada em Jair Bolsonaro
- A Morte de Clodovil Hernandes
- O caso Maria da Penha
- Assassinato de PC Farias, a mão direita do presidente Collor
- Assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy
Quem mandou matar Celso Daniel?
Os crimes envolvendo Celso Daniel chocaram o Brasil em 2002 e ainda repercutem por todo o país. O prefeito de Santo André, Celso Daniel, era um dos políticos mais cotados para grandes cargos políticos do Partido dos Trabalhadores (PT).
Saindo de uma churrascaria, em um dia normal, foi abordado por diversos carros em uma área residencial. Celso foi sequestrado e assassinado de forma brutal, sem pedido de resgate.
A história fica ainda mais enigmática e fúnebre com o passar do tempo. Sete pessoas que testemunharam o caso foram assassinadas em circunstâncias suspeitas.
Diante de tantas mortes e do envolvimento dos principais políticos do país, a série de investigações criminais, Investigação Paralela, levantou 2 hipóteses principais neste documentário. O envolvimento do PT é uma das teorias.
As Mortes do Triplex
Antes de ser o objeto da prisão de Lula, o triplex do Guarujá já esteve envolvido em outra investigação criminal: as mortes de 3 diretores da Bancoop — Alessandro Robson Bernardino, Marcelo Rinaldo e o então presidente da cooperativa, Luiz Eduardo Malheiro.
Todos os 3 diretores estavam envolvidos em esquemas de corrupção com o PT. O banco que eles administravam estava entrando em crise após diversos saques ilícitos por membros do partido. A crise da cooperativa bancária levou-os a cobrar o dinheiro de volta dos membros do Partido dos Trabalhadores.
Em novembro de 2004, os 3 foram à Feira Nacional da Agricultura Irrigada, em Pernambuco, para conversar com Lula. Quando retornavam do evento, o pior aconteceu: o carro desviou da sua rota e colidiu com um caminhão, levando à morte de todos os 3 diretores do banco.
Os passageiros do caminhão não tiveram nenhuma lesão.
A versão oficial afirmou que as mortes ocorreram devido a um acidente, mas pessoas próximas aos diretores levantaram sérias dúvidas quanto à perícia, sugerindo que as mortes foram resultado de um crime maior.
Assassinato de Marielle Franco
No dia 14 de março de 2018, a vereadora Marielle Franco voltava tarde da noite de um compromisso na Lapa, na cidade do Rio de Janeiro. Ela estava mediando um debate sobre mulheres pretas faveladas, que havia começado às 18 horas e terminado às 21.
Marielle entrou no carro e ia para casa normalmente, como em um dia comum. De repente, no meio do caminho, um carro Chevrolet Cobalt que a seguia desde a Lapa acelerou e emparelhou com o carro da vereadora.
Tendo alcançado o carro de Marielle, o homem que estava no banco de passageiros disparou 13 tiros de submetralhadora, assassinando a vereadora e o motorista Anderson Gomes.
Os autores materiais do crime foram presos 1 ano depois do assassinato. Ronie Lessa foi condenado por ter efetuado os disparos contra as vítimas; Élcio Queiroz foi condenado por ter conduzido o assassino.
Contudo, apesar dos executores do crime terem sido encarcerados, o autor intelectual do crime ainda é um enigma. Não se sabe porque os dois mataram a vereadora. Os dois executores se declararam inocentes.
O caso ganhou comoção internacional. Marielle Franco foi homenageada de diversas maneiras: uma praça em Paris foi nomeada em sua memória, diversos políticos a homenagearam no Congresso Nacional e passeatas públicas foram feitas para a ex-vereadora.
Buscando descobrir quem está por trás do crime contra Marielle Franco, o Investigação Paralela investigou o caso. Um documentário completo foi feito.
As milícias do Rio de Janeiro cometeram o crime? O presidente da república está envolvido no caso? Todas essas perguntas e outras mais foram analisadas no programa.
O documentário sobre o crime pode ser assistido no streaming de séries e filmes da Brasil Paralelo.
A Facada em Jair Bolsonaro
No dia 6 de setembro de 2018, o então candidato Jair Messias Bolsonaro estava fazendo campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. Uma prática comum da sua campanha era encontrar os eleitores pessoalmente. Seus comícios arrastavam multidões para locais abertos, não havia estrutura específica para os eventos.
- Leitura recomendada: conheça a vida e os principais feitos políticos do deputado e presidente, Jair Messias Bolsonaro.
Em Juiz de Fora, milhares de pessoas foram receber o candidato.
Abruptamente, no meio do evento, um homem da multidão deu uma facada na barriga do candidato. Bolsonaro foi levado para o hospital imediatamente. O golpe foi desferido de maneira profissional, deixando Jair Bolsonaro perto da morte.
O criminoso era Adélio Bispo, um homem que não tinha emprego nem casa. Adélio já tinha sido membro do PSOL, Partido Socialismo e Liberdade, um dos principais grupos de oposição a Jair Bolsonaro.
No dia do atentado contra a vida do então candidato, dois registros na Câmara dos Deputados apontam que Adélio entrou no prédio, em Brasília.
A administração da Câmara dos Deputados afirmou que foi um "erro interno". Até hoje esta versão foi aceita, sem demais investigações. Adélio Bispo também foi preso com quatro celulares e um notebook, mesmo afirmando estar desempregado.
No momento da prisão de Adélio Bispo, no mesmo dia do atentado, três advogados se apresentaram para defendê-lo. Deslocaram grandes distâncias em jatos particulares para encontrar o criminoso.
Os advogados afirmaram que o financiador de seus serviços firmou contrato com cláusula de confidencialidade, não revelando quem pagou os honorários de seus serviços. Não se sabe a motivação de tais advogados e nem de seus financiadores ocultos.
Adélio foi flagrado por câmeras em 2018 durante uma manifestação de esquerda do ‘Fora Temer’, em Florianópolis. Nas redes sociais, Adélio defendia o comunismo, curtia a página de Lula e compartilhava vídeos elogiando o ditador Nicolás Maduro.
A Polícia Federal afirma que o crime contra Jair Bolsonaro não possui uma organização por detrás, sendo responsabilidade única de Adélio Bispo.
Adélio foi diagnosticado com transtorno delirante persistente, sendo considerado pela Justiça brasileira como uma pessoa que não pode ser culpada devido aos seus problemas mentais.
Contudo, a Justiça determinou a internação compulsória de Adélio na penitenciária federal de Campo Grande, por tempo indeterminado. Segundo o juiz do caso, o tempo de encarceramento irá durar até a observação do fim da periculosidade de Adélio.
Para muitas pessoas, o crime contra Jair Messias Bolsonaro permanece não resolvido. As perguntas mais feitas são:
Quem financiou os advogados de Adélio? Quem financiava Adélio antes do crime, quando não trabalhava e não possuía moradia fixa?
Para entender essas questões, a série Investigação Paralela realizou um documentário exclusivo sobre o crime contra Bolsonaro. O programa está disponível no streaming de séries e filmes da Brasil Paralelo.
A Morte de Clodovil Hernandes
Em 17 de março de 2009, morria Clodovil Hernandes. Não teve filhos, nem nomeou herdeiros para sua herança. O Brasil ficou de luto quando uma das figuras públicas mais queridas do país faleceu de forma repentina.
Mas pessoas próximas ao deputado e estilista não ficaram apenas de luto, ficaram indignadas. Em um programa que não tinha cunho investigativo, mas falava apenas sobre moda, um amigo íntimo de Clodovil disse:
“Você sabe de quem era esse projeto [para redução do número de deputados]? Do Clodovil, e por isso ele foi assassinado”.
Essa foi a fala de Ronaldo Ésper, na Record TV, logo após a morte do amigo. Ronaldo e outros funcionários da casa de Clodovil emitiram ainda outras declarações fortes. Eles apontaram inconsistências nas investigações e expuseram brigas nos bastidores políticos que, segundo eles, levaram ao assassinato de Clodovil Hernandes.