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Internacional
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Venezuela, Nicarágua e Cuba: veja a lista de países que podem entrar para o BRICS+

O grupo de países surgiu como uma recomendação de investimentos, mas se transformou em um poderoso bloco político.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
22/10/2024 14:53
Diário PB

A 16ª cúpula dos BRICS+, iniciada nesta terça-feira (22) na cidade russa de Kazan, pode representar um marco importante para a expansão do grupo.

Mais de 30 países e organizações receberam convites do governo russo para participarem como observadores no evento.

Uma grande lista de Estados demonstrou formalmente interesse em se juntarem ao bloco, totalizando mais 34 países.

A expectativa do Itamaraty é de que ao menos 10 novos membros consigam ingressar na aliança após este encontro.

Para que os países que demonstraram interesse em integrar ao grupo possam efetivamente fazer parte, é necessária a aprovação de todos os oito membros atuais.

As negociações também apontam para a criação de uma categoria especial de nações parceiras.

O encontro é especialmente importante para Vladimir Putin, já que se trata de demonstrar para as potências ocidentais que a Rússia não está isolada em meio à guerra contra a Ucrânia.

Leia a lista completa de países que pediram para entrar no bloco:

  • Argélia;
  • Azerbaijão;
  • Bahrein;
  • Bangladesh;
  • Belarus;
  • Bolívia;
  • Cazaquistão;
  • Cuba;
  • Chade;
  • República do Congo;
  • Guiné Equatorial;
  • Eritreia;
  • Honduras;
  • Indonésia;
  • Kuwait;
  • Laos;
  • Malásia;
  • Mianmar;
  • Marrocos;
  • Nicarágua;
  • Nigéria;
  • Palestina;
  • Paquistão;
  • Senegal;
  • Sri Lanka;
  • Sudão do Sul;
  • Síria;
  • Tailândia;
  • Turquia;
  • Uganda;
  • Venezuela;
  • Vietnã e
  • Zimbábue.

O que são os BRICS+

A nomenclatura BRICS surgiu em 2001, a partir de um estudo do banco americano Goldman Sachs, que recomendava investimentos em países com economias que cresciam aceleradamente.

O banco de investimentos considerou Brasil, Rússia, Índia e China como as principais nações emergentes do mundo naquele momento.

Os chanceleres dos países se encontraram formalmente pela primeira vez em 2006, às margens da Assembleia Geral das Nações Unidas.

A partir da primeira cúpula dos líderes, realizada na cidade russa de Ecaterimburgo em 2009, o grupo começou a defender a cooperação política e econômica entre seus membros.

Apenas em 2011 a África do Sul passou a fazer parte do bloco de países, por conta da cooperação ativa com Brasil e Índia em momentos anteriores.

A sigla oficial do grupo mudou para BRICS+ no início deste ano, quando outros cinco países aderiram formalmente ao bloco, sendo eles:

  • Egito;
  • Irã;
  • Emirados Árabes Unidos;
  • Etiópia e

Arábia Saudita.A única instituição permanente que o bloco gerou até o momento foi o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB).

O banco alega promover desenvolvimento econômico sem as mesmas exigências do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O encontro dos líderes continuará até o dia 24 de outubro e não vai contar com a participação do presidente brasileiro, que sofreu um acidente doméstico.

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