This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Internacional
3
min de leitura

Tiroteio em Washington mata dois israelenses e acende alerta sobre segurança diplomática

Autoridades investigam motivação extremista no crime.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
22/5/2025 12:50
CNN Brasil

O ataque aconteceu durante um evento promovido pelo Comitê Judaico Americano (AJC) e deixou a comunidade diplomática em alerta.

As vítimas foram Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, que atuavam na embaixada israelense. Eles deixavam o local quando foram surpreendidos pelo atirador.
Segundo a polícia, Elias Rodriguez, de 31 anos, natural de Chicago, se aproximou de um grupo e abriu fogo sem aviso. Depois, entrou no museu, foi contido pelos seguranças e preso. Testemunhas disseram que ele gritou “Palestina livre” ao ser detido.

O FBI e a polícia de Washington tratam o caso como um crime de ódio com motivação política e antissemitismo. O vice-diretor do FBI, Dan Bongino, afirmou que o ataque parece ter sido um ato direcionado contra representantes do Estado de Israel. A chefe de polícia, Pamela Smith, disse que o suspeito já circulava pelo local horas antes, em atitude considerada suspeita.

Quem eram os funcionários mortos no ataque?

Yaron trabalhava como assistente de pesquisa no setor político da embaixada. Sarah coordenava visitas e missões educacionais entre Israel e EUA. Os dois estavam juntos há mais de um ano e planejavam se noivar em breve. Segundo o embaixador Yechiel Leiter, Yaron havia comprado um anel e planejava pedi-la em casamento na semana seguinte, em Jerusalém.

O ataque gerou reações imediatas. O presidente de Israel, Isaac Herzog, se disse “arrasado” e prestou solidariedade às famílias. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chamou o episódio de “atentado antissemita bárbaro” e ordenou reforço na segurança das embaixadas israelenses no mundo todo.

Nos EUA, Donald Trump também se manifestou. Disse que o antissemitismo “não terá espaço no país” e prometeu justiça. Segundo o governo israelense, o ex-presidente está acompanhando pessoalmente o caso.

O episódio acontece em meio à escalada do conflito entre Israel e Hamas, com nova ofensiva militar em Gaza. A tensão internacional cresce, e o atentado reacende alertas sobre a segurança de diplomatas israelenses fora do Oriente Médio.

Ainda na noite do ataque, o Departamento de Estado dos EUA enviou um comunicado a representações diplomáticas estrangeiras pedindo reforço na segurança. Kristi Noem, secretária de Segurança Interna, disse que o crime tem sinais claros de motivação política e religiosa.

Organizações judaicas e autoridades israelenses demonstraram preocupação com o aumento de ataques do tipo em solo americano. Para grupos como a Anti-Defamation League (ADL), casos assim mostram o avanço do discurso de ódio, mesmo entre indivíduos sem ligação direta com grupos extremistas, mas influenciados por redes sociais.

Rodriguez continua preso. A promotoria afirmou que ele será acusado por homicídio duplo com agravantes de crime de ódio e pode responder também na Justiça federal. Até agora, não foram confirmados vínculos com organizações terroristas, mas o histórico dele está sendo investigado.

Enquanto isso, a entrada do Museu Judaico virou local de homenagens. Flores, velas e mensagens foram deixadas por colegas e membros da comunidade. A segurança no entorno foi reforçada.

“O que aconteceu vai além de um atentado. Foi um ataque ao diálogo, à convivência e à liberdade. Eles morreram representando seu país, mas também foram vítimas do ódio que ainda ameaça o mundo”, disse o AJC, organizador do evento.

O conflito entre Israel e a Palestina é um dos mais longos e importantes da história. Com o objetivo de analisá-lo por uma perspectiva abrangente e imparcial, a Brasil Paralelo foi a campo e lançou From the River to the Sea, um documentário que investiga produndamente a guerra. 

From the River to the Sea vai além das manchetes e mostra o que muitos preferem esconder. Com acesso direto ao Oriente Médio, depoimentos exclusivos de especialistas e vítimas, From The River to The Sea já foi assistido por mais de 5,5 milhões de pessoas. 

Assine nosso plano de R$ 10 e tenha acesso não apenas a From the River to the Sea como aos outros originais BP. 

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais