O deputado federal Nikolas Ferreira defendeu que empresas demitam funcionários que celebrem ou incentivem a morte de opositores políticos.
O movimento surgiu após o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, morto a tiros durante uma palestra em Utah, nos Estados Unidos.
“O movimento começou: demita os verdadeiros extremistas de sua empresa. Denuncie”.
Ele também destacou que não se trata de cercear opiniões, mas responsabilizar quem usa o espaço público para propagar a violência.
O parlamentar lançou uma outra publicação em inglês incentivando que o movimento seja imitado por empresários americanos:
“Comecei um movimento aqui no Brasil pedindo às empresas que demitam funcionários que celebram, apoiam ou incentivam a morte de oponentes políticos — especialmente servidores públicos. Não queremos que o dinheiro dos nossos impostos sustente essas pessoas. Façam o mesmo nos EUA. Eles são livres para dizer o que quiserem, mas as empresas também são livres para demiti-los.”
Nikolas está usando sua conta no X para expor contas de pessoas que celebraram a morte do influenciador.
Conheça melhor a trajetória de Charlie Kirk com o especial da Brasil Paralelo. Assista abaixo:
O empresário Tallis Gomes, fundador da EasyTaxi, também defendeu a demissão de funcionários que defendem a violência política.
“Não podemos tratar esse tipo de postura como se fosse normal ou aceitável. O emprego não é apenas uma forma de trocar dinheiro por horas trabalhadas, mas é um ato de confiança”.
https://www.instagram.com/reel/DOeXp7fDtMH/?utm_source=ig_web_copy_link
Para ele, as pessoas que se mostraram simpáticas a ataques violentos contra pessoas com opiniões diferentes não merecem trabalho:
“Quem celebra a morte não merece sustento, quem festeja o mal não deve encontrar guarida em nossas empresas. A nossa responsabilidade não é apenas com lucro, mas com a preservação da civilização que recebemos e que devemos entregar maior e melhor para os nossos filhos”
Em uma outra publicação, o empresário destaca que o movimento não é contrário à esquerda, mas ao radicalismo de ambos os lados:
“Não interessa se é esquerda ou direita. Extremista é extremista. Ele se infiltra sorrateiro, parece normal, mas a cada postagem, comentário ou gesto de maldade, ele contamina a equipe e corrói valores essenciais.”
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