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Política
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Tallis Gomes e Nikolas Ferreira emplacam campanha pela demissão de quem celebra mortes

Movimento “quem celebra a morte não merece sustento” tem se fortalecido entre empresários.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
12/9/2025 20:49
G4

O deputado federal Nikolas Ferreira defendeu que empresas demitam funcionários que celebrem ou incentivem a morte de opositores políticos

O movimento surgiu após o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, morto a tiros durante uma palestra em Utah, nos Estados Unidos.

O movimento começou: demita os verdadeiros extremistas de sua empresa. Denuncie”. 

https://publish.twitter.com/?query=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fnikolas_dm%2Fstatus%2F1966490829666541941&widget=Tweet

Ele também destacou que não se trata de cercear opiniões, mas responsabilizar quem usa o espaço público para propagar a violência.

O parlamentar lançou uma outra publicação em inglês incentivando que o movimento seja imitado por empresários americanos

Comecei um movimento aqui no Brasil pedindo às empresas que demitam funcionários que celebram, apoiam ou incentivam a morte de oponentes políticos — especialmente servidores públicos. Não queremos que o dinheiro dos nossos impostos sustente essas pessoas. Façam o mesmo nos EUA. Eles são livres para dizer o que quiserem, mas as empresas também são livres para demiti-los.”

https://publish.twitter.com/?query=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fnikolas_dm%2Fstatus%2F1966595250836717827&widget=Tweet

Nikolas está usando sua conta no X para expor contas de pessoas que celebraram a morte do influenciador.

Conheça melhor a trajetória de Charlie Kirk com o especial da Brasil Paralelo. Assista abaixo:

Tallis Gomes também defende a demissão de radicais

O empresário Tallis Gomes, fundador da EasyTaxi, também defendeu a demissão de funcionários que defendem a violência política

Não podemos tratar esse tipo de postura como se fosse normal ou aceitável. O emprego não é apenas uma forma de trocar dinheiro por horas trabalhadas, mas é um ato de confiança”.

https://www.instagram.com/reel/DOeXp7fDtMH/?utm_source=ig_web_copy_link

Para ele, as pessoas que se mostraram simpáticas a ataques violentos contra pessoas com opiniões diferentes não merecem trabalho:

Quem celebra a morte não merece sustento, quem festeja o mal não deve encontrar guarida em nossas empresas. A nossa responsabilidade não é apenas com lucro, mas com a preservação da civilização que recebemos e que devemos entregar maior e melhor para os nossos filhos

Em uma outra publicação, o empresário destaca que o movimento não é contrário à esquerda, mas ao radicalismo de ambos os lados:

Não interessa se é esquerda ou direita. Extremista é extremista. Ele se infiltra sorrateiro, parece normal, mas a cada postagem, comentário ou gesto de maldade, ele contamina a equipe e corrói valores essenciais.”

Esses fatos escancaram um alerta: quando os valores não são decididos desde o início, corre-se o risco de contratar quem é desalinhado com a missão da empresa.

Nesses casos, decisões difíceis se tornam inevitáveis, muitas vezes sob pressão e sem critérios claros, o que pode custar caro no futuro.

Os riscos aparecem em diferentes frentes do dia a dia corporativo:

  • Contratações sem critérios bem definidos.
  • Colaboradores que não compartilham os valores da empresa.
  • Falta de conexão cultural entre equipe e liderança.
  • Conflitos internos que desgastam o ambiente de trabalho.
  • Decisões de gestão tomadas às pressas, sem visão de longo prazo.
  • Profissionais cujo comportamento fragiliza e compromete a confiança da equipe.

Abordamos isso em uma certificação chamada Método BP, focada em gestão com valores, com propósito para a companhia.

As aulas são ministradas pelos fundadores e executivos da Brasil Paralelo, ensinando como sustentar o crescimento sem se desviar dos bons valores.

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