A Sexta-feira Santa é considerada um dos dias mais importantes do calendário cristão. Para os católicos, trata-se de um momento de penitência e contemplação: é o dia em que a Igreja faz memória da Paixão e Morte de Jesus Cristo.
“É um dia de recolhimento, silêncio e meditação. A fé cristã não é abstrata. Ela se encarna, e se manifesta nos gestos, no tempo e no espaço litúrgico”, explica o padre Thiago Fragoso, em entrevista à Brasil Paralelo.
Os acontecimentos lembrados na Sexta-feira começam na noite anterior
A narrativa da Sexta-feira Santa começa ainda na noite anterior, na quinta-feira Após a última refeição com os discípulos, Jesus segue para o Jardim das Oliveiras. Ali, segundo os evangelhos, ele é preso pouco depois da meia-noite.
A narrativa conta que, durante a madrugada, Jesus é levado às casas dos sumos sacerdotes Anás e Caifás, e ao amanhecer conduzido até o governador romano Pôncio Pilatos, passando também pelo rei Herodes.
Para os católicos essa celebração não é uma Missa. Em toda a Sexta-feira Santa, assim como no Sábado Santo, a Igreja se abstém da celebração da missa.
Apenas um único rito é realizado: a proclamação da Paixão segundo João (capítulos 18 e 19), a adoração da cruz e a distribuição da comunhão consagrada no dia anterior.
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