Segundo o jornalista especializado em cinema Jordan Ruimy, Mel Gibson dirigirá o novo filme e Jesus Cristo será novamente interpretado por Jim Caviezel.
Em entrevista recente, Caviezel revelou recentemente que a produção se iniciará em janeiro de 2024. O site de filmes IMDb também confirmou que o filme está "em produção, com expectativas para 2024", sem detalhar as datas.
Os roteiristas são Mel Gibson e Randall Wallace, roteirista de Coração Valente. Outros atores também repetem seus papéis na sequência. Maia Morgenstern, como Maria, e Francesco De Vito, como Pedro.
O título "Ressurreição" foi noticiado pela CBN News. A reportagem revela que o filme está em desenvolvimento nos últimos 10 anos. Em 2016, Mel Gibson disse em entrevista que queria investir bastante tempo desenvolvendo o roteiro:
"O nome é 'Ressurreição'. É claro que é um assunto muito importante e que precisa ser bem analisado, não queremos apenas processar em imagens de qualquer forma - você sabe, precisamos realmente ler o que aconteceu.
Mas para ler, experimentar e explorar os possíveis significados profundos dessa história, é necessário bastante tempo de realização."
Durante uma entrevista com The Shawn Ryan Show, em julho, Caviezel afirmou que o projeto poderia ser dividido em dois filmes.
"[Gibson] está nesse projeto há muito, muito tempo. Será o maior filme da história. Podem ser dois filmes, três, mas eu acredito que serão dois".
Todos os estúdios negaram o projeto de Mel Gibson
Lançado em 2004, o filme Paixão de Cristo alcançou a marca de 612 milhões de dólares em bilheteria, com um orçamento de apenas 30 milhões. O filme, considerado uma produção caseira, foi o maior sucesso independente dos cinemas de todos os tempos.
Como nenhum estúdio quis financiar o projeto de Mel Gibson, ele financiou seu próprio filme
Alguns nomes da indústria cinematográfica da época, chamaram a produção de "bomba relógio", por ser uma produção com temática religiosa e sem grandes atores. Mas, em apenas 5 dias, a bilheteria do filme bateu 50 milhões de dólares, chocando a todos.
O filme arrecadou mais de 600 milhões dólares e conquistou uma aprovação de 80% do público, enquanto da crítica de apenas 49%, na pontuação do site Rotten Tomatoes.
A história se repete no último lançamento que Jim Caviezel participou. O filme Sound of Freedom também foi execrado pela grande mídia enquanto recebeu elogios do público que se sensibilizou com as crianças vítimas da rede de tráfico e pedofilia internacional.
Para Caviezel:
"Chega um momento da vida em que é preciso abdicar do nome e da reputação para defender a verdade."