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Após interpretar Jesus em "A Paixão de Cristo", Jim Caviezel foi cancelado em Hollywood

Mel Gibson tinha avisado que a indústria de Hollywood iria acabar com sua carreira.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
29/3/2023 10:57
Fonte da Capa: Wikimedia Commons

Uma das histórias lembradas pela campanha Espiritualidade e Fé é o cancelamento histórico do ator Jim Caviezel. Depois que interpretou Jesus Cristo no filme A Paixão de Cristo, a carreira do ator entrou em queda.

Sua ascensão com Som da Liberdade foi acompanhada de novas tentativas de cancelamento.

História de Jim Caviezel

Após tentar ser fuzileiro naval e jogador de basquete durante a juventude, Jim Caviezel quebrou a perna, encerrando de vez as pretensões de trabalhar no mundo dos esportes. Aos 19 anos, Jim afirmou ter tido uma experiência com Deus em que foi convidado para seguir a vida como ator:

"Senti esse amor que nunca havia experimentado antes, essa paz que nunca senti antes. Ouvi Deus dizer: 'Gostaria que você fosse ator.' […] não sabia para onde ir. Eu tinha um chamado para ser ator, mas seria necessário que Ele me ensinasse e me levasse aos professores certos, aos filmes certos para fazer", disse em sua fala na Liberty University, em fevereiro de 2018.

Aos 24 anos, depois de ter trabalhado como ator em 2 produções, Jim Caviezel se mudou para Los Angeles, a cidade de Hollywood, sem nenhum trabalho certo, apostando tudo na carreira de ator. Ele chegou a afirmar que as pessoas diziam que ele estava louco.

Em pouco tempo na cidade ele foi conseguindo alguns papéis e foi subindo na carreira.

Antes de participar do filme produzido e dirigido por Mel Gibson, Jim tinha se tornado um ator querido pelos estúdios de Hollywood. Ele já tinha participado de grandes projetos como: 

  • Alta Frequência (2000);
  • O Conde de Montecristo (2002);
  • Crimes de Primeiro Grau (2002);
  • e outros filmes e séries conhecidos nos EUA.

Jim Caviezel contou nasceu em uma família católica e sempre foi religioso, mas ainda não tinha trabalhado em projetos diretamente ligados à fé. 

Em 2004, Mel Gibson procurava um ator ideal para interpretar Jesus Cristo, ele queria alguém que tivesse 33 anos e seu nome iniciasse com J.C, assim como Jesus, e foi assim que Jim Caviezel foi escolhido.

Ao negociar o papel com o ator, Mel Gibson o alertou:

“Quero que você esteja ciente do que vai passar. Você nunca mais vai conseguir voltar a trabalhar. "

Jim respondeu:

“Isto é o que eu acredito. Todos nós temos uma cruz para carregar. Eu tenho que carregar minha própria cruz. Se nós não carregarmos nossas cruzes nós seremos esmagados sob o peso delas.”

Problemas durante e depois das gravações

Nas gravações, ele foi atingido por um raio, ficando incandescente por segundos, teve um ombro deslocado e sentiu tanta dor na cena do flagelo que precisou parar de gravar e ficar uma semana afastado.

Após as dores da paixão de Cristo, veio o que Mel Gibson tinha previsto: desde o lançamento de A Paixão de Cristo, Jim não conseguiu nenhum papel relevante em Hollywood. Interpretar Jesus foi um caminho sem volta.

Sucesso do filme e críticas da mídia

O filme arrecadou mais de 600 milhões de dólares no mundo inteiro, mas foi criticado por jornalistas e críticos por supostamente ser antissemita e ultraviolento. Para alguns, o filme é religioso demais. Will Self, crítico de cinema da revista Evening Standard, escreveu sobre o filme:

"Se eu acreditasse na vida eterna com acesso a um apartamento celestial, ainda não o aconselharia a ver este filme, mas, do jeito que as coisas estão, se você for a algum lugar esta semana, seja para ver um pedaço honesto de imagens esculpidas, não este lixo religioso."

No site de avaliação de filmes Rotten Tomatoes, a aprovação do público é de 80%, enquanto a da crítica é de 49%.

Jim Caviezel teve poucos papéis de destaque desde então. O ator chegou a afirmar:

"Chega um momento da vida em que é preciso abdicar do nome e da reputação para defender a verdade."

Trabalhos após o filme A Paixão de Cristo

Após a grande repercussão de A Paixão de Cristo, Jim Caviezel não teve a mesma frequência de papéis que tinha antes, mas foi chamado para algumas produções de alto orçamento, como:

  • The Prisioner (2009) - foi protagonista do remake de uma série conhecida nos EUA, do canal AMC, que contou com a participação do ator premiado Ian McKellen;
  • Person of Interest (2011) - Jim Caviezel foi protagonista da série do canal CBD, produção dirigida pelo premiado diretor J.J. Abrams;
  • A Rota de Fuga (2013) - Jim foi o vilão principal do filme que contou com a participação de Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger;
  • ‍Paulo, o Apóstolo de Cristo (2018) - Jim interpretou São Lucas, evangelista nesta super produção religiosa - disponível na Brasil Paralelo.

Após essas produções, não participou de outros filmes e séries de grandes estúdios. A história de Jim Caviezel não é um caso isolado na indústria do cinema.

Hollywood moderna vs filmes religiosos

Mark Wahlberg,  Kevin Sorbo, Mel Gibson, Jim Caviezel, são apenas alguns outros exemplos de grandes atores que perderam espaço em Hollywood após se dedicarem a projetos cristãos e abraçarem publicamente sua religião.

Nesse contexto, a Brasil Paralelo iniciou a campanha Espiritualidade e Fé.

Fé e cinema

A seção de filmes sobre Fé, já disponível no streaming da BP, conta com diversos títulos premiados, como Ressureição, A Maior História de Todos os Tempos (filme com 5 indicações para o Oscar) e Silêncio (de Martin Scorsese). 

São filmes escolhidos voltados para fornecer uma experiência única sobre as histórias de Jesus Cristo e daqueles que entregaram suas vidas pela fé.

Mais novidades estão chegando

Dois novos filmes chegam em breve ao catálogo: Paulo, apóstolo de Cristo, com Jim Caviezel interpretando Lucas, o Evangelista; e Ben-Hur, um filme épico que conta a saga de um nobre injustamente acusado de traição por seu próprio irmão.

Não perca essa oportunidade! Toque aqui para saber mais.

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