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Cinema
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Novo filme de Jim Caviezel traz luz para o problema do tráfico sexual infantil que vitimiza mais de 6 milhões de crianças

A obra apresenta a história do agente Tim Ballard e os resgates reais promovidos pelo agente. Ballard e Caviezel denunciam a máfia de pedofilia internacional na obra.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
6/7/2023 18:17
Foto: Reprodução/Angel Studios

Jim Caviezel ator cancelado por representar Jesus Cristo no filme A Paixão de Cristo, estreou recentemente seu novo filme The Sound of Freedom. Caviezel interpreta a história real de Tim Ballard, ex-agente americano que luta contra o tráfico infantil.

“Eu tive que me confrontar com a ideia de que milhões de crianças são exploradas sexualmente porque existe uma demanda de milhões de pedófilos para assistir vídeos de exploração sexual”, afirmou o agente Tim Ballard.

No início do filme, um homem é preso, Urls Polchinski. Ele não é um personagem da trama, sua história é real e ele foi pego com mais de 2 milhões de peças de estupro infantil em sua casa, entre fotos, vídeos e outros.

“Eu estava nessa fronteira há 10 anos. Quando você tem 85.000 menores desacompanhados aparecendo nos últimos dois anos e sendo autorizados a entrar no país sem sequer conferir o DNA daquele que o traz, sem checar a história de fundo dessas crianças.

Eu chamei isso de economia da pedofilia nos Estados Unidos, porque estão demandando a vinda de 85.000 crianças, sendo que milhares delas são menores de 5 anos, e elas estão sendo trazidas ao país. Isto mostra que temos um problema muito sério que não está sendo abordado como deveria e eu espero que esse filme possa ajudar a dar visibilidade a esse problema.”
afirmou Tim Ballard em entrevista a Jordan Peterson.

O ex-agente do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos resgatou uma criança em uma operação e foi confrontado com uma escolha difícil.

A escolha de Ballard deu origem ao filme

A criança resgatada de uma rede de tráfico sexual pediu ao agente que resgatasse sua irmã, que também estava nas mãos desses grupos de pedófilos, mas a agência para qual trabalhava o havia informado que não era possível ir além no caso.

A essa altura, Tim Ballard já era casado, empregado, com uma família e seis filhos para sustentar, mas ele e a esposa compreenderam que esse resgate seria algo maior que sua carreira ou sua segurança financeira:

“Em ambos os casos, eu recebi ordens de ir para casa e eu não poderia trabalhar nesses casos e foi neste momento que eu tive uma conversa muito séria com minha mulher. Eu falei que se eu levar a cabo essa operação com ou sem meu distintivo, o que importa para mim nesse momento é salvar essas crianças. Só que eu vou perder meu emprego e nós temos 6 filhos, isso é um dilema moral que eu nunca enfrentei algo parecido na vida. 

Eu esperava que minha esposa me chamasse a atenção, ‘volte para casa, você vai morrer sem a cobertura do governo dos Estados Unidos se você continuar com isso, quem vai pagar nossas contas e alimentar nossas crianças?’. Só que ela não falou isso, ela falou ‘se você tiver que sair do seu emprego, saia’.

(...) A decisão nos levou a operação UC narrada pelo filme que mostra 54 crianças, alguns jovens adultos já, que estavam no grupo resgatado nessa ilha. O que o filme não reporta é que na verdade foram 120 os resgatados, outras duas localizações foram alvos da operação ao mesmo tempo.”

O filme vai além, mesmo focando na história do resgate de Ballard, a obra expande seu escopo para o problema do tráfico sexual e a escravidão infantil ao redor do globo.

Na entrevista, Ballard revelou fatos chocantes sobre a rede internacional de tráfico infantil:

“Essas são as fontes que temos e elas são as melhores. Eles dizem que há perto algo perto de 6 milhões de crianças que são forçadas à escravidão sexual, escravidão laboral ou a coleta de orgãos. E eu posso atestar porque estive envolvido em múltiplos casos em que há esses três tipos de escravidão e é uma coisa absolutamente real. E não é algo que acontece longe de casa, ano após ano os Estados Unidos é um dos maiores consumidores de material infantil e estamos próximos de sermos os primeiros em produção.”.

Continua…

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