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Segurança pública
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Repórter tem o celular furtado durante reportagem ao vivo na rodoviária do Tietê

A ação do criminoso foi filmada pela equipe da Record TV, emissora onde a jornalista trabalha.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
22/12/2024 16:57
Marina Caixeta foi furtada no terminal Tietê durante link ao vivo. Foto- Record TV- Divulgação

Uma repórter teve o celular furtado enquanto trabalhava, neste sábado, dia 21 de dezembro. Marina Caixeta cobria a movimentação na rodoviária do Tietê para o Fala Brasil, programa da Record TV, quando um homem de bicicleta tomou seu celular.

A cena aconteceu enquanto ela aguardava para entrar ao vivo no jornal, destacando a crescente preocupação com a segurança na região.

A repórter descreveu o momento como uma experiência angustiante, especialmente devido ao risco de acesso a informações pessoais e bancárias, já que o aparelho estava desbloqueado.

Felizmente, pouco tempo depois, o celular foi encontrado abandonado. Ao falar sobre o caso durante a transmissão, Marina disse: 

"Com muita sorte, a gente encontrou esse celular depois que ele foi abandonado. Essa é a parte boa. Mas não dá para negar que eu fui vítima, sim, de um crime, que houve, sim, o furto. Depois, conseguimos, graças a Deus, encontrar o celular. Então a gente deixa esse alerta”.

A equipe da emissora gravou a ação. Veja o vídeo: 

Este episódio acendeu um alerta sobre a segurança de quem vai viajar para as festas de fim de ano. 

Para aqueles que irão a aeroportos e rodoviárias, a recomendação é manter os pertences sempre à vista e ficar atento à movimentação ao redor. 

Sensação de insegurança na maior cidade da América Latina

Casos como o de Maria mostram a tensão de quem vive em São Paulo, onde usar o telefone na rua pode significar ser vítima de um crime. 

Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, entre janeiro e maio de 2024, 6,3 mil celulares foram furtados ou roubados apenas na região norte de São Paulo, onde fica a rodoviária do Tietê. 

Na área central da cidade, foram 14,3 mil registros do mesmo tipo de crime. Em muitos habitantes da cidade, a sensação é de estar vivendo entre lobos que podem atacar a qualquer minuto. 

Dados sugerem que um dos fatores responsáveis por essa situação é o fracasso do sistema penal em atender às demandas do crime no Brasil. Veja alguns deles:

  • segundo a Revista Veja, o “Brasil tem 564 mil mandados de prisão em aberto”, 27 de janeiro de 2017;
  • estimativas da Associação Brasileira de Criminalística, feita em 2011,  apontam que a resolução dos assassinatos investigados é de 5 a 8%. Enquanto nos EUA é de 65%, no Reino Unido de 90% e na França de 80%;
  • os criminosos chegam ainda a ter benesses do sistema penal: “Após ´Saídão de Natal´, 522 presos não voltam para cadeias do RJ, incluindo assassinos condenados” - “de 1.240 beneficiados, 42% não retornaram às cadeias”. Por Felipe Freire e Carlos de Lannoy, RJ2 03/01/2022 19h43.
  • Leitura recomendada: audiências de custódia e artigo completo da Brasil Paralelo sobre o assunto.

Para entender melhor o porquê desses números, a Brasil Paralelo lançou em 2022 a série Entre Lobos

Disponível apenas para membros BP, a trilogia mostra entrevistas de pessoas que vivem o combate ao crime de perto. Toque aqui e desbloqueie o seu acesso. 

Abaixo, é possível assistir ao evento de lançamento da produção e entender um pouco mais do que é discutido nos episódios. 

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