As assustadoras imagens do crime organizado no Rio de Janeiro levam muitos a crer que ela é a cidade mais perigosa do Brasil, mas os números do Anuário Brasileiro da Segurança Pública 2025 mostram que essa percepção não está correta.
A cidade mais violenta do Brasil não é uma capital, nem uma metrópole conhecida. É Maranguape, na Grande Fortaleza. Um município pequeno que registrou, só em 2024, uma taxa de 79,9 mortes violentas por 100 mil pessoas.
A disputa entre o Comando Vermelho e os Guardiões do Estado colocou a região em um estado contínuo de tensão.
Logo atrás vêm cidades baianas como Jequié, Juazeiro, Camaçari, Simões Filho e Feira de Santana, todas marcadas pelo avanço de facções como o Bonde dos Malucos e suas dissidências.
Em Jequié, um dado chama atenção: um em cada três homicídios teve participação de policiais.
Em Pernambuco, municípios como Cabo de Santo Agostinho e São Lourenço da Mata enfrentam o mesmo cenário: pequenas áreas, grandes facções, território disputado rua a rua.





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