A jovem Catarina Kasten andava de bicicleta pela trilha do matadeiro em Florianópolis quando foi atacada por Giovane Correa Mayer.
Ele a estuprou e depois a estrangulou com um cadarço até a morte. O corpo dela foi deixado nas proximidades da trilha.
Dias depois, a polícia prendeu Mayer, que confessou ter sido o responsável por esse crime brutal.
Na audiência de custódia, o delegado perguntou se Giovane havia respondido por algum processo antes, ele comentou que havia sido testemunha em outro crime.
O assassinato de Kasten fez com que os agentes cruzassem informações e revisitassem outro crime que aconteceu na região ainda em 2022.
Assassino trabalhava para idosa atacada há 5 anos
Uma senhora de 69 anos afirmou que estava em sua casa por volta das 17:30 horas quando "sentiu algo escuro em seu pescoço". Ela foi agredida sexualmente por trás e afirmou não ter visto o criminoso.
Na época, Giovane trabalhava como jardineiro na casa da mulher. Em um depoimento colhido durante as investigações, ele afirmou que terminou o serviço uma hora antes do crime.
Ele disse que não havia visto nada de suspeito no local e voltou para casa, onde tomou banho para se encontrar com a namorada.
O caso foi encerrado em julho deste ano, após a polícia afirmar que não conseguiu encontrar o responsável pelo crime:
"Após oitivas de testemunhas e do levantamento da ficha de alguns suspeitos, em que pese todos os esforços, os investigadores desta unidade policial não obtiveram êxito em descobrir a autoria do ocorrido", está escrito no inquérito.
As evidências coletadas foram armazenadas no Banco Nacional de Dados, para o caso de coincidirem com outro crime.
Agora, a polícia investiga se Giovane também teria sido o autor da agressão sexual contra a idosa.



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