Na semana passada, o mercado global de criptomoedas enfrentou retiradas significativas, lideradas por grandes investidores como os Estados Unidos. Segundo a CoinShares, cerca de US$ 240 milhões (R$ 1,38 bilhões) foram sacados.
O Bitcoin, principal moeda do setor, acumulou uma queda de valor de 20% no ano, segundo o CoinMarketCap.
Em um cenário de incerteza que sacode o mercado internacional de criptomoedas, o Brasil desafia a tendência ao investir R$ 8,2 milhões em fundos especializados.
Em seu livro “Bitcoin: a moeda da era digital", o economista Fernando Ulrich destaca como o Brasil sofreu com "a emissão descontrolada de moeda nas décadas passadas", um legado que inclui a hiperinflação dos anos 80 e o confisco de poupança no Plano Collor.
Ele argumenta que essa "perversão da moeda" gerou desigualdade e moldou uma cultura de desconfiança no sistema financeiro estatal.
O investimento feito pelos brasileiros, mesmo em um cenário de risco, pode ser visto como uma tentativa de buscar refúgio em uma moeda cujo valor é menos impactado pelo governo.
Pensando nessa transformação que o mundo está sofrendo e sabendo que muitas pessoas ainda não sabem como investir em Bitcoin de forma segura e estratégica, a Brasil Paralelo lançará uma certificação em Bitcoin.
Nela, você terá o próprio Fernando Ulrich como professor, além de outros especialistas.
Você será levado a uma formação que te mostrará todo o fundamento da moeda e a sua importância para o futuro da economia.
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A estratégia por trás do investimento
A tática adotada, conhecida no jargão do mercado como "buy the dip" (comprar na queda), não é novidade entre os entusiastas de criptomoedas. Contudo, sua execução em escala nacional chama a atenção.
Desde 2020, o ativo registra uma valorização de 300%, o que pode justificar a confiança dos investidores brasileiros em um retorno promissor.



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