A militância de Stalin no Partido Comunista foi uma das fases mais importantes de sua vida. Suas ações na juventude foram marcadas por uma intensa dedicação à revolução, tendo sido essenciais para conquistar a liderança da União Soviética.
Para ascender no Partido Comunista e defender seus ideais, Stalin cometeu diversos crimes, especialmente a organização de roubos a bancos para financiar a militância revolucionária.
Conquista do poder e perseguição aos possíveis inimigos
Logo após a Revolução, Stalin foi nomeado Comissário do Povo para as Nacionalidades e começou a consolidar seu poder dentro do Partido Comunista. Lenin, o líder da URSS, não queria Stalin no poder, mas ele não conseguiu conter a influência de Stalin devido a seu derrame.
Em 1922, Stalin já tinha centralizado o poder interno do Partido Comunista Russo.
Logo no início da debilidade da saúde de Lenin, Stalin iniciou uma campanha para apagar Trotsky e outros nomes importantes do partido da vida pública. Para isso, Stalin:
- deletou seus inimigos de fotos de momentos importantes;
- não enviou o convite do funeral de Lenin para Trotsky;
- convenceu o partido e o povo de que a cúpula da revolução traiu o movimento.
Stalin criou o órgão Direção-Geral de Assuntos Literários e Editoriais para tentar ter controle total da opinião da URSS, utilizando também a polícia secreta (Tcheka) para os mesmos fins.
Entre 1936 a 1938, os expurgos de Stalin alcançaram o seu pior nível, chegando a condenar seu melhor amigo à morte por crimes inventados, narra o historiador Ronald Suny no Épico História do Comunismo.



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