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Atualidades
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Pílulas abortivas serão vendidas em farmácias dos Estados Unidos

Os fetos expostos ao misoprostol podem nascer com doenças congênitas

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Publicado em
4/1/2023 11:56

O governo americano aumentará o acesso a pílulas abortivas no país. A Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora equivalente à Anvisa no Brasil, permitirá que essas drogas sejam vendidas em farmácias de varejo. 

A medida foi oficializada na terça-feira, 3 de janeiro. Segundo a agência de notícias Reuters, o governo do presidente Joe Biden luta para encontrar formas de proteger os direitos ao aborto.

As farmácias dos Estados Unidos já podem solicitar a certificação para distribuir a pílula abortiva mifepristona. Em seguida, poderão vender diretamente aos pacientes, que precisam apresentar uma receita médica.

A FDA  oficializou as novas regras depois de revisar os pedidos dos laboratórios farmacêuticos Danco Laboratories e GenBioPro. As empresas fabricam o medicamento Mifeprex e a sua versão genérica nos Estados Unidos.

Mifeprex é a versão de marca do mifepristona que, em combinação com um segundo medicamento chamado misoprostol, induz ao aborto de até 10 semanas de gestação. Esse processo é chamado de aborto medicamentoso.

Em dezembro de 2021, a FDA anunciou que removeria permanentemente as restrições ao envio de pílulas abortivas por correspondência e sua prescrição por telessaúde.

Ativistas pelos direitos do aborto dizem que a pílula é comprovadamente segura e eficaz, sem risco de overdose ou dependência. Em países como Índia e México, mulheres podem comprá-la sem receita.

Artigo publicado na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia aponta que o misoprostol pode ter sua efetividade como abortivo questionada, uma vez que nos ensaios clínicos a porcentagem de falhas ocorre em até 10% dos casos.

"Ao utilizarem o misoprostol de forma clandestina, as mães correm o risco de não abortarem e gestarem filhos com doenças congênitas. Os fetos expostos ao misoprostol podem nascer com danos permanentes e limitantes". 

O presidente da clínica de aborto Planned Parenthood, Alexis McGill Johnson, afirmou em comunicado:

“As notícias (da FDA) são um passo na direção certa para a equidade na saúde. Poder abortar com medicamentos prescritos pelo correio ou buscá-lo pessoalmente em uma farmácia, como receita médica, é uma virada de jogo para as pessoas que tentam acessar os cuidados básicos de saúde”.

Estados americanos ainda com restrições

Em 2022, o acesso ao aborto nos EUA foi restringido. A Suprema Corte anulou  a histórica decisão Roe x Wade, de 1973.

Mais de 12 estados americanos proíbem o aborto. As mulheres dessas regiões que desejam realizar o procedimento precisam viajar para outros estados.

Presidente do grupo pro-vida SBA Pro-Life America, Marjorie Dannenfelser disse que a ação da FDA põe em risco a segurança das mulheres e a vida dos bebês:

“Os legisladores estaduais e o Congresso devem ser um baluarte contra o extremismo pró-aborto do governo Biden”.

De acordo com a Reuters, "os registros da FDA mostram um pequeno número de casos de mortalidade associados à mifepristona".

Em junho de 2021, houve relatos de 26 mortes relacionadas à pílula em meio a 4,9 milhões de pessoas que a tomaram, desde que foi aprovada no país, em setembro de 2000.

O episódio que mudou a opinião de uma defensora do aborto 

Abby Johnson, ex-diretora de uma clínica de aborto da Planned Parenthood, maior instituição abortista dos Estados Unidos, foi responsável por cerca de 22 mil abortos em sua vida. Ela sempre defendeu a interrupção da gravidez como uma escolha da mulher.

Tudo mudou quando ela presenciou pela primeira vez o procedimento e viu um bebê tendo sua vida tirada em sua frente.

Conheça a história de Abby Johnson no filme Unplanned, disponível no streaming da Brasil Paralelo.

Além de Unplanned, assista aos filmes: Blood Money - Aborto Legalizado, Blood Money 2 - A Verdade da Escolha e Human Life, descubra o que realmente está por trás do ativismo pró-aborto.

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