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Um evento marcou o lançamento do primeiro filme ficcional da Brasil Paralelo. Com quase 60.000 pessoas ao vivo, Filipe Valerim, diretor de Oficina do Diabo e fundador da BP, contou sobre os bastidores e desafios de se fazer um filme.
A produção de Oficina do Diabo é um momento histórico para a Brasil Paralelo e seus fãs. Entrar no mercado das ficções pode levar a empresa a alcançar milhares de brasileiros com a sua mensagem de resgate cultural.
As obras ficcionais sempre impactaram na formação da cultura de um povo. Sejam livros ou peças de teatro, elas foram fundamentais para diversas civilizações. Hoje, filmes e séries também cumprem esse papel, seja para o bem ou para o mal.
A recente série “Gambito da Rainha”, por exemplo, foi capaz de levar milhares de pessoas a se interessarem pelo jogo de xadrez, inclusive aumentando a venda de tabuleiros em todo o mundo. Esse é um bom exemplo da força de uma boa história.
A Brasil Paralelo, graças ao seus membros e sem nenhum real de dinheiro público, conseguiu produzir um filme que leva as pessoas a refletirem sobre a disputa cotidiana do bem e do mal. A obra tem sido muito elogiada pelo público e está com uma nota 9,2 de 10 no IMDB, principal site de avaliação de filmes.
Assista ao trailer do filme logo abaixo:
Para assistir ao filme Oficina do Diabo, é necessário ser um membro assinante da Brasil Paralelo. Você pode ter acesso ao Plano Premium da BP com 50% de desconto.
Com esse desconto, ele custa apenas R$ 1,08 por dia e te dá acesso a todos os cursos, documentários e filmes da Brasil Paralelo, inclusive ao filme Oficina do Diabo. Para assinar, clique no link abaixo:
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