John Wayne foi requisitado por chefes de Estado, seu primeiro filme foi um fracasso e seu nome de verdade nem era John Wayne. Esses e outros detalhes surpreendentes mostram que sua vida real foi tão dramática quanto qualquer um de seus filmes.
John Wayne não foi apenas um astro de faroestes. Ele se tornou um símbolo do espírito americano, representando bravura e coragem. Mas por trás do chapéu de caubói e do andar firme, existem curiosidades que muita gente desconhece.
Neste artigo, você vai descobrir o que os filmes nunca mostraram. Conheça o John Wayne dos bastidores de Hollywood e as homenagens que recebeu após sua morte devido a sua influência global.
John Wayne nasceu como Marion Robert Morrison em 26 de maio de 1907, em Winterset, Iowa. Muitos se referiam a ele como Marion Michael Morrison porque seus pais quiseram que Robert fosse o nome do irmão mais novo, então mudaram o nome do meio de Marion. No entanto, não há registros legais dessa mudança.
Um bombeiro local começou a chamar Wayne de "Pequeno Duque", porque ele sempre estava com seu cachorro, chamado Duke. Ele gostou do apelido e passou a usá-lo no lugar de "Marion". Estudou na Wilson Middle School e trabalhou em uma sorveteria cujo dono ferrava cavalos para os estúdios de Hollywood.
O radialista Paul Harvey conta a história em detalhes nesse vídeo:
Após virar ator, passou um tempo fazendo papéis pequenos na Fox Film Corporation. Wayne foi creditado como "Duke Morrison" apenas uma vez, no filme Words and Music (1929). Um dia, o diretor Raoul Walsh o viu carregando móveis no estúdio e o escalou para seu primeiro papel principal em The Big Trail (1930).
Walsh queria chamá-lo de "Anthony Wayne", em homenagem a um general da Revolução Americana, mas o chefe do estúdio achou o nome "muito italiano". Então, sugeriram "John Wayne", e ficou assim, sem que o próprio Wayne estivesse presente na decisão. Com o novo nome, seu salário subiu para 105 dólares por semana.
A John Wayne Enterprises é uma empresa gerida pelos herdeiros de Wayne que comercializa produtos com a marca "Duke", usando a imagem de Wayne. Ao tentar registrar a imagem presente em uma das garrafas, a Duke University apresentou uma notificação de oposição, buscando impedir o registro do nome desde 2005.
A empresa respondeu solicitando uma declaração para permitir o registro, argumentando que a universidade não possuía exclusividade sobre a palavra "Duke". A Duke University não se opunha ao uso da imagem de Wayne desde que seu nome estivesse presente junto à imagem.
Em 30 de setembro de 2014, o juiz federal David Carter, rejeitou o processo da universidade por escolha errada de jurisdição.
The Big Trail foi o primeiro grande épico ao ar livre da era do cinema sonoro, com um orçamento alto para a época (mais de 2 milhões de dólares). O filme usou centenas de figurantes e foi gravado em paisagens amplas do sudoeste dos EUA, ainda pouco habitadas.
Para destacar esses cenários, foi feita uma versão com uma lente maior e uma tela mais larga. Quem assistiu nessa versão ficou impressionado, mas quase nenhum cinema tinha o equipamento necessário, o que limitou seu sucesso. Na época, o filme foi um fracasso de bilheteria, mas hoje é bastante valorizado pelos críticos, conforme o site especializado Rotten Tomatoes.
Depois do fracasso comercial de The Big Trail, John Wayne foi relegado a papéis menores. Passou a atuar principalmente em faroestes de baixo orçamento. Estrelou dezenas deles entre durante a década de 30. Em Riders of Destiny (1933), tornou-se um dos primeiros cowboys cantores do cinema com a voz dublada. Também participou da série Three Mesquiteers, inspirada em Os Três Mosqueteiros.
O segundo grande papel de John Wayne veio com Stagecoach (1939), dirigido por John Ford. Como Wayne era conhecido por atuar em faroestes baratos, Ford teve dificuldade para conseguir financiamento. Ele fechou um acordo com o produtor independente, Walter Wanger, que só topou se a estrela Claire Trevor, muito mais famosa na época, recebesse o maior destaque.
O filme foi um enorme sucesso de público e crítica. Só então, Wayne se transformou em uma estrela de verdade. A atriz Louise Platt endereçou uma carta para o Ned Scott Archive em que contou que Ford já previa: Wayne se tornaria a maior estrela de todos os tempos por representar o "homem comum" como ninguém.
Atualmente, o filme possui 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Quando os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, houve um grande movimento de apoio, inclusive em Hollywood. John Wayne, com 34 anos e família, foi classificado como 3-A, o que o isentava do alistamento. Mesmo assim, ele desejava servir e escreveu várias vezes ao diretor John Ford para se juntar à sua unidade: Unidade Fotográfica de Campo do OSS.
A revista Chronicles conseguiu uma transcrição de um trecho de uma das cartas:
Você tem alguma sugestão de como eu deveria entrar? Posso ser designado para o seu grupo? E se eu pudesse, você me aceitaria? E os Fuzileiros Navais? Você tem homens do Exército e da Marinha sob seu comando. Você tem algum Fuzileiro Naval ou um Seabee? O que você sugeriria? Não, eu não estou bêbado. Eu só detesto pedir favores, mas, pelo amor de Deus, você pode sugerir, não pode? Sem brincadeira, treinador, quem eu vou ver?
Apesar disso, Wayne não se esforçou para mudar sua classificação para 1-A (apto para o recrutamento). A Republic Studios, onde ele era a principal estrela, também fez pressão para mantê-lo. O presidente do estúdio, Herbert J. Yates, ameaçou processá-lo se ele rompesse o contrato e pediu ao governo que adiasse sua convocação.
Pode ler mais sobre isso na matéria da True West Magazine.
Wayne está entre os atores que mais recusaram ou perderam oportunidades notáveis. O que chama a atenção no caso dele é a importância histórica dos papéis perdidos, que frequentemente resultaram em grandes sucessos para outros atores e, em alguns casos, prêmios importantes como o Oscar. Veja a lista:
Marshal Matt Dillon – Gunsmoke (TV): Wayne recusou o papel e indicou James Arness, que se tornou um ícone da TV com a série durando 20 anos.
Captain Virgil Hilts – The Great Escape (1963): O papel foi para Steve McQueen, cuja performance virou um clássico do cinema de guerra.
Major Reisman – The Dirty Dozen (1967): Recusado por Wayne por discordar do roteiro; Lee Marvin brilhou no papel e o filme virou cult.
Warden – Cool Hand Luke (1967): O filme deu a Paul Newman uma das atuações mais aclamadas de sua carreira e Wayne perdeu um clássico.
Harry Callahan – Dirty Harry (1971): Wayne recusou e o papel foi para Clint Eastwood, que criou um dos personagens mais icônicos do cinema.
MacMurphy – One Flew Over the Cuckoo's Nest (1975): Foi cogitado antes de Jack Nicholson, que venceu o Oscar e eternizou o papel.
Marshal Sam McCloud – McCloud (TV): Wayne recusou por não querer fazer TV; Dennis Weaver se destacou e o programa virou um sucesso nos anos 70.
General George S. Patton – Patton (1970): George C. Scott venceu o Oscar de Melhor Ator e Wayne perdeu um dos maiores papéis militares da história do cinema.
Benjamin L. Willard – Apocalypse Now (1979): Cogitado em fases iniciais, mas não se envolveu. Martin Sheen acabou eternizando o papel num dos maiores filmes de guerra.
John Wayne apareceu nas pesquisas do Motion Picture Herald Top Ten Money-Making Western Stars em 1936 e 1939. Também figurou nas pesquisas similares do Box Office em 1939 e 1940, que indicavam a popularidade das estrelas de filmes e séries.
Wayne também esteve presente na pesquisa Top Ten Money Makers abrangendo todos os filmes entre 1949 a 1957 e de 1958 a 1974, alcançando o primeiro lugar nos anos de 1950, 1951, 1954 e 1971. Com um total de 25 anos na lista, ele detém o recorde de mais aparições, superando Clint Eastwood, que aparece em segundo lugar com 21 anos.
John Wayne é o único ator a aparecer em todas as edições da Pesquisa Harris anual dos Atores de Cinema Mais Populares, além de ser o único a continuar figurando na lista mesmo após sua morte. Ele esteve entre os 10 primeiros dessa pesquisa por 19 anos consecutivos, começando em 1994, 15 anos depois de falecer.
John Wayne foi um republicano conservador e anticomunista ativo em Hollywood. Embora tenha votado em Franklin D. Roosevelt em 1936 e admirado Harry Truman, apoiou principalmente candidatos republicanos.
Participou da criação da Motion Picture Alliance for the Preservation of American Ideals e foi seu presidente. Defensor do Comitê de Atividades Antiamericanas (HUAC), expressou seu apoio ao anticomunismo no filme Big Jim McLain. Ele ajudou a aplicar a "Lista Negra" de Hollywood, prejudicando carreiras de artistas com ideias de esquerda.
Stalin, apesar de ser fã de seus filmes, teria sugerido que ele fosse assassinado por suas posições. Há historiadores como Simon Sebag que contestam essa história, alegando que ela é baseada em rumores e que a ordem de Stalin foi apenas uma piada.
Apoiou Richard Nixon na eleição de 1960, mas demonstrou respeito por John F. Kennedy após sua vitória, dizendo que esperava que ele fizesse um bom trabalho. Usou sua fama para promover causas conservadoras, como a Guerra do Vietnã, produzindo e estrelando The Green Berets (1968).
Ingressou na John Birch Society em 1960, mas saiu quando o grupo alegou que a fluoretação da água era uma conspiração comunista. Em 1964, foi um defensor entusiástico de Barry Goldwater, fazendo campanha por ele.
Por ser a estrela republicana mais proeminente de Hollywood, John Wayne foi incentivado por apoiadores texanos do Partido Republicano a concorrer a um cargo nacional em 1968. Ele recusou dizendo que “Era um homem de Nixon”.
Apoiou Ronald Reagan nas campanhas para governador da Califórnia em 1966 e 1970. Também rejeitou prontamente um convite para ser vice na candidatura presidencial de George Wallace, preferindo fazer campanha ativa por Richard Nixon, inclusive discursando na Convenção Nacional Republicana de 1968.
Em 1971, John Wayne escreveu ao presidente e amigo Richard Nixon para expressar sua oposição à viagem planejada à China, anexando panfletos ofensivos contra Henry Kissinger. Referia-se a ele como "aquele judeu", em crítica ao responsável pela negociação do encontro com os líderes chineses.
Apoiou publicamente o Tratado do Canal do Panamá em meados dos anos 1970. Isso o colocou contra muitos conservadores que defendiam o controle total dos EUA sobre a passagem. Wayne acreditava que os panamenhos tinham direito ao canal. Foi a primeira vez que recebeu cartas de ódio na vida.
Em 1973, durante a cerimônia do Oscar, Marlon Brando recusou seu prêmio em protesto contra o tratamento dos indígenas americanos e enviou a ativista Sacheen Littlefeather para discursar em seu lugar.
Segundo ela, John Wayne tentou forçadamente tirá-la do palco e precisou ser contido por seis seguranças. Uma investigação de 2022 concluiu que esse relato provavelmente não é verdadeiro e que Littlefeather não teria como presenciar tal cena.
Roger Ebert relatou que John Wayne tinha senso de humor sobre sua política, como ao exibir uma foto de Hubert Humphrey com uma dedicatória elogiosa no banheiro de sua casa.
A congressista Pat Schroeder contou que recebeu um isqueiro de prata com a frase “Foda-se o comunismo” de Wayne, durante a Guerra do Vietnã.
A ativista de esquerda Abbie Hoffman reconheceu a singularidade de John Wayne, afirmando admirar seu estilo, mesmo discordando de suas ideias políticas. Já o cineasta maoísta Jean-Luc Godard mencionou Wayne de forma reflexiva em seu texto “3000 heures de cinéma”, fazendo uma pergunta retórica sobre ele, destacando seu impacto no cinema.
“Como posso odiar John Wayne por apoiar Goldwater e ainda amá-lo quando de repente ele pega Natalie Wood em seus braços no último rolo de Rastros de Ódio?”
Em 1968, codirigiu com Ray Kellogg The Green Berets, o único grande filme da época da Guerra do Vietnã que apoiava o conflito, motivado pelo pouco interesse de Hollywood no tema. Durante as filmagens, recebeu dos Montagnards uma pulseira de latão, que passou a usar em seus filmes subsequentes.
O prestígio de Wayne cresceu tanto que em 1975, durante a visita do imperador japonês Hirohito aos Estados Unidos, este solicitou um encontro com ele.
De forma semelhante, em 1959, o líder soviético Nikita Khrushchev, durante sua visita aos EUA, fez dois pedidos notáveis: visitar a Disneylândia e conhecer John Wayne.
Em 1976, John Wayne estrelou The Shootist, dirigido por Don Siegel e também estrelado por Lauren Bacall, Ron Howard e James Stewart. Foi o último papel cinematográfico de Wayne. Seu personagem, JB Books, está morrendo de câncer, condição à qual o próprio Wayne sucumbiu três anos depois.
O ator foi um fumante pesado desde jovem e foi diagnosticado com câncer de pulmão em 1964. Ele passou por uma cirurgia bem-sucedida para remover o pulmão esquerdo e duas costelas.
Apesar de seus parceiros de negócios quererem manter a doença em segredo para não prejudicar sua carreira, Wayne tornou pública a situação e incentivou o público a fazer exames preventivos. Cinco anos depois, foi declarado livre do câncer.
Ele é creditado por popularizar o termo "o Grande C" como eufemismo para câncer. Além disso, Wayne tinha fama de beber bastante: diretores de estúdio preferiam filmar suas cenas pela manhã, pois à tarde ele costumava ficar “um bêbado malvado”. Ele mesmo disse que a tequila “faz sua cabeça doer, não de ressaca, mas de cair e bater a cabeça”.
John Wayne faleceu de câncer de estômago em 11 de junho de 1979, aos 72 anos, no UCLA Medical Center em Los Angeles. Ele participou de um estudo de vacina contra a doença, mas não funcionou. Ele foi sepultado no Cemitério Pacific View Memorial Park, em Newport Beach, Califórnia.
The Shootist, o último filme de Wayne, apresenta várias semelhanças de enredo com The Gunfighter, de quase 30 anos antes. Wayne queria um papel nesse filme, mas recusou. Após o lançamento, The Shootist arrecadou cerca de US$ 13,4 milhões no mercado interno, incluindo cerca de US$ 6 milhões em receitas de aluguel de cinemas nos EUA.
O filme recebeu críticas positivas, foi nomeado um dos Dez Melhores Filmes de 1976 pelo National Board of Review e o crítico Roger Ebert o classificou como o 10º melhor filme daquele ano. Além disso, The Shootist foi indicado ao Oscar, ao Globo de Ouro, ao prêmio BAFTA e ao Writers Guild of America.
Em 1969, John Wayne recebeu o Oscar e o Globo de Ouro de melhor ator pela sua interpretação no filme Verdadeira Coragem.
John Wayne foi reconhecido como um ícone americano pelo governo dos EUA, recebendo a Medalha de Ouro do Congresso em seu 72º aniversário, 26 de maio de 1979. Diversas figuras de Hollywood e líderes políticos apoiaram a concessão do prêmio, com Robert Aldrich, presidente do Directors Guild of America, fazendo uma declaração especialmente notável.
“É importante que saibam que sou um democrata registado e, que eu saiba, não partilho nenhuma das opiniões políticas defendidas por Duke. No entanto, esteja ele mal disposto ou saudável, John Wayne está muito além do habitual atirador político nesta comunidade. Graças à sua coragem, à sua dignidade, à sua integridade e aos seus talentos como ator, à sua força como líder e ao seu calor humano ao longo da sua ilustre carreira, ele tem direito a um lugar único nos nossos corações e mentes. Nesta indústria, julgamos frequentemente as pessoas, por vezes injustamente, perguntando-lhes se cumpriram as suas obrigações. John Wayne já cumpriu as suas obrigações inúmeras vezes, e tenho orgulho em considerá-lo um amigo e sou totalmente a favor de que o meu governo reconheça de alguma forma importante a contribuição do Sr. Wayne.”
John Wayne recebeu postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade em 9 de junho de 1980, concedida pelo presidente Jimmy Carter. Ele havia participado do baile de posse de Carter em 1977, descrevendo-se como um "membro da oposição leal".
Em 1998, foi homenageado com o Prêmio de Herança Naval pela Fundação Memorial da Marinha dos EUA, reconhecendo seu apoio às forças armadas em sua carreira. Em 1999, o Instituto Americano de Cinema o classificou como a 13ª maior lenda masculina do cinema clássico de Hollywood.
Joan Didion, no ensaio "John Wayne: Uma Canção de Amor", lembra com carinho da primeira vez que viu John Wayne em um filme em 1943. Ela descreve como sua voz, seu jeito de andar e suas falas marcaram sua infância.
Embora ela não tenha se tornado o tipo de mulher heroína de faroeste, a imagem de Wayne cavalgando naquela cena moldou para sempre os sonhos dela e de muitos outros. Para Didion, era difícil imaginar que um homem assim pudesse adoecer ou carregar uma doença tão grave.
Vários locais públicos nos Estados Unidos foram nomeados em homenagem a John Wayne, refletindo seu status como ícone cultural americano. Entre eles estão:
Em 2006, amigos de John Wayne e seu ex-parceiro de negócios Louis Johnson lançaram os eventos anuais "Louie and the Duke Classics", realizados todo outono em Casa Grande, Arizona. O objetivo é arrecadar fundos para a John Wayne Cancer Foundation e a American Cancer Society. As atividades incluem:
A John Wayne Cancer Foundation foi fundada em 1985 em homenagem a John Wayne, com a autorização de sua família. O financiamento inicial era limitado para apoiar a luta contínua contra o câncer.
A missão é "trazer força e coragem para a luta contra o câncer". Fornecem recursos para programas inovadores que melhoram o atendimento a pacientes com câncer, incluindo áreas de pesquisa, educação, conscientização e suporte.
Em 26 de maio de 2007, diversas celebrações marcaram o centenário de nascimento de John Wayne. No local de seu nascimento, em Winterset, Iowa, o evento incluiu:
Também foi inaugurado o novo Museu e Centro de Aprendizagem do Local de Nascimento de John Wayne. Mais de 30 membros da família apareceram, incluindo Melinda, Aissa, Ethan e Marisa Wayne.
Mais tarde naquele ano, John Wayne foi introduzido no Hall da Fama da Califórnia pelo então governador Arnold Schwarzenegger e pela primeira-dama Maria Shriver, no Museu da Califórnia em Sacramento.
Em 2016, o deputado republicano Matthew Harper propôs instituir o "Dia de John Wayne" na Califórnia, em 26 de maio. No entanto, a proposta foi rejeitada por 35 votos a 20. A rejeição ocorreu devido às declarações controversas de Wayne sobre raça e seu apoio a organizações polêmicas, como a John Birch Society e o Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara.
Outras honras destinadas ao ator foram:
O streaming da Brasil Paralelo, o 2º maior nacional, possui diversos filmes de faroeste de John Wayne, como “Quando um Homem é Homem” e “O Anjo e o Malvado - toque aqui para saber mais e aproveitar essas grandes produções!
A Brasil Paralelo é uma empresa que busca resgatar boas ideias e valores nos brasileiros por meio do entretenimento de qualidade.
Em sua história, a empresa já produziu documentários, filmes, programas e cursos sobre história, filosofia, economia, educação, política, artes e atualidades.
Procurando filmes com grandes dilemas, drama psicológico e desafios humanos?
Oficina do Diabo é o primeiro filme da Brasil Paralelo, produzido com recursos independentes. A obra traz um enredo profundo sobre escolhas, tentações e redenção.
Fracassado na cidade grande e de volta ao interior, o músico Pedro se vê no meio de uma batalha espiritual, onde dois demônios — Fausto e Natan — tentam capturar sua alma. O filme aborda não só dramas pessoais, mas também o contexto histórico do Brasil nos anos 60.
Com grandes nomes como Elizangela Amaral (em sua última produção), Felipe Folgosi e Roberto Mallet, Oficina do Diabo é um filme nacional produzido 100% com recursos dos apoiadores da Brasil Paralelo.
👉 Assista agora na BP Select. É só assinar aqui e dar o play!
🎥 Confira o trailer:
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP