Enquanto o mundo assiste, paralisado, ao sofrimento em Gaza, um homem cruzou as linhas do medo para cumprir sua missão: proteger os cristãos no coração do conflito. Seu nome é Pierbattista Pizzaballa, patriarca latino de Jerusalém, e sua história é um grito de coragem em meio ao silêncio das lideranças mundiais.
Há mais de 30 anos, Pizzaballa serve nas terras onde Cristo pisou. Em julho de 2025, sua missão alcançou um novo clímax: ele entrou pessoalmente na Faixa de Gaza, zona de guerra ativa, para prestar socorro a pessoas em risco.
Carregando consigo centenas de toneladas de alimentos, remédios e equipamentos médicos, o cardeal não levou apenas ajuda humanitária — levou esperança. Após um ataque de Israel que destruiu a Paróquia da Sagrada Família e matou três civis, ele não esperou ordens ou garantias: agiu.
Durante sua missão, enquanto visitava as famílias das vítimas, o cardeal recebeu uma ligação histórica do Papa Leão XIV:
“Estamos com vocês. É hora de pôr fim a este massacre.”
A presença de Pizzaballa foi muito além da logística. Ele coordenou evacuações de feridos para hospitais fora da zona de guerra e denunciou publicamente os ataques a locais de culto.
“Igrejas e templos são sagrados. Ninguém tem o direito de profaná-los”, declarou.
Em 2023, Pizzaballa já havia chamado a atenção internacional ao se oferecer como refém no lugar de israelenses sequestrados pelo Hamas. Seu ato de fé e sacrifício rodou o mundo como exemplo vivo da entrega cristã, uma liderança que arrisca a própria vida em nome dos inocentes.
A história da humanidade e da Igreja é marcada por homens que se levantaram em tempos sombrios:
“Durante a peste negra, nas revoluções e sob os regimes totalitários, sempre houve pastores que não abandonaram suas ovelhas”.
No século XX, um Papa enfrentou o comunismo com uma arma invisível: a verdade. Sua voz contribuiu para derrubar o muro de Berlim. Ele ficou conhecido como “o papa que venceu o comunismo.”
Em 13 de maio de 1981, João Paulo II foi baleado na Praça de São Pedro por Mehmet Ali Ağca, em um atentado que investigações italianas concluíram ter sido patrocinado pela União Soviética, motivado pelo apoio do papa à oposição anticomunista na Polônia.
Apesar de gravemente ferido, ele sobreviveu e continuou sua luta contra o regime, visitando o agressor na prisão em 1983 para conceder perdão formal, realizando uma visita à Polônia no mesmo ano para reforçar o movimento Solidariedade e mantendo pressão diplomática que contribuiu para o enfraquecimento do comunismo na Europa Oriental, culminando no colapso da União Soviética em 1991.
No dia 14 de agosto, estreia o especial “Não Tenhais Medo”, que marca o lançamento do nosso primeiro documentário biográfico:
"O Papa que venceu o Comunismo" — uma história de resistência, fé e estratégia em um mundo dominado pelo medo.
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