Isabel Vaughan-Spruce foi denunciada à polícia por alguém que a considerou suspeita por estar na calçada de uma clínica de aborto, em Birminghan, no Reino Unido. O espectador alertou os agentes que ela poderia estar orando. 

De acordo com a Aliança em Defesa da Liberdade UK (ADF UK), as autoridades de Birmingham estabeleceram "zonas de censura" perto de clínicas de aborto. Isso torna ilegal que as pessoas se comportem desaprovando ou aprovando o procedimento. 

São consideradas ilícitas manifestações por meios gráficos, verbais ou escritos, por oração ou aconselhamento. 

Um vídeo que circula na internet mostra a mulher parada silenciosamente em uma calçada, em frente a uma clínica de aborto, enquanto os policiais a abordam.

De acordo com o New York Post, um oficial a questiona: “Você está orando?”. Ela responde: "Posso estar orando em minha cabeça." O policial então pergunta se ela estaria disposta a ir à delegacia para que fosse interrogada sobre suas ações. “Se eu puder escolher, então não”, respondeu a mulher.

O agente então decretou: “Você está presa”. Isabel, que dirige a Marcha pela Vida do Reino Unido, agora responde a quatro acusações de descumprimento de uma Ordem de Proteção do Espaço Público.

Conservadores e ativistas da liberdade de expressão protestaram no Twitter contra a prisão. Alguns se mostraram chocados, outros disseram que o Reino Unido havia se tornado uma distopia.

Testemunho pró-vida salvou 17 crianças

No primeiro Especial de Natal da Brasil Paralelo, a comentarista política e medalhista olímpica Ana Paula Henkel compartilhou um testemunho que emocionou o público.

No auge da sua carreira no vôlei, Henkel havia recém assinado um dos maiores contratos de sua trajetória esportiva. Mas uma gravidez inesperada a colocou diante da incerteza se seguiria daria continuidade à gestação ou não. 

Veja essa bela história que ensinou Ana Paula o verdadeiro valor da vida e inspirou outras 17 mulheres a fazerem o mesmo.