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Na última sexta-feira (19/01), dezenas de milhares de pessoas encheram as ruas de Washington, D.C. para a 51ª Marcha anual pela Vida. O evento é a maior manifestação pró-vida do mundo, levando milhares de americanos as ruas todo ano.
A Marcha ocorre em um momento crítico para o debate sobre o aborto nos Estados Unidos: a legalização do uso de uma pílula abortiva entrará no debate da Suprema Corte americana em breve.
Veja mais detalhes sobre a Marcha Pela Vida desse ano e os conflitos políticos e sociais sobre o avanço do aborto nos EUA.
A Marcha Pela Vida
Desde a permissão judicial do aborto nos EUA em 1973, através do caso Roe vs. Wade, milhares de americanos protestam contra o assassinato de bebês inocentes todos os anos.
As marchas em Washington são as maiores movimentações civis do movimento pró-vida em todo o mundo. A instituição March For Life (Marcha pela Vida) é a responsável por organizar o movimento, que conta com a presença de qualquer grupo ou cidadão que queira defender a causa.
Manifestantes enfrentam nevasca na capital
A capital dos Estados Unidos foi atingida por uma forte nevasca na sexta-feira. Mesmo assim, dezenas de milhares de pessoas foram ao protesto.
Jeanne Mancini, presidente da Marcha pela Vida, destacou em seu discurso:
"Todos estamos plenamente cientes de que há trabalho a ser feito. Não somos apenas a favor do bebê, mas certamente não somos a favor do bebê sem a mãe. Estamos aqui por ambos."
Políticos e celebridades americanas estiveram presentes, como Jim Harbaugh, técnico campeão de futebol americano, e Jodey Arrington, deputado republicano.
Parte da Marcha cruzando Washigton. Foto: Kent Nishimura/Getty Images.
A luta contra a pílula fatal
Uma das principais lutas da Marcha deste ano é a proibição da mifepristona, caso que será julgado pela Suprema Corte dos EUA provavelmente ainda neste ano.
Tudo começou em 2000, quando a FDA, agência reguladora de remédios dos Estados Unidos, aprovou a pílula abortiva mifepristona para interromper gestações até sete semanas.
Em 2021, a FDA também permitiu a entrega do medicamento pelo correio.
Desafios legais e resposta judicial
Em 2022, o grupo de médicos Alliance for Hippocratic Medicinecontestou a liberação do medicamento em um tribunal distrital no Texas.
Além de assassinar o bebê no ventre da mãe, o medicamento causa diversos malefícios para a mulher, como hemorragia vaginal, dores e falha no procedimento. Segundo Jeanne Mancini, a pílula é quatro vezes pior para a mulher do que a cirurgia do aborto.
Você sabia que mesmo um procedimento profissional do aborto causa diversos malefícios para a mãe?
Após o juiz distrital Matthew Kacsmaryk dar ganho de causa para os médicos, o governo Biden e os laboratórios Dancorecorreram à Suprema Corte para legalizar a pílula novamente.
A Marcha deste ano buscou mostrar os males do aborto, especialmente o aborto disseminado através de pílulas fatais para a mãe e o filho. Segundo o grupo católico Cavaleiros de Colombo, os americanos estão cada vez menos favoráveis ao aborto.
Opinião pública cada vez mais a favor da vida
Uma pesquisa recente do grupo católico revelou que 66% dos americanos apoiam limitações ao aborto. A maioria dos entrevistados é favorável a um limite de três meses para o procedimento.
Iniciativas práticas para apoio à família
Para continuar o trabalho a favor da vida, o estado do Mississipi planeja lançar um aplicativo que ajude as mães vulneráveis.
O sistema permitirá que as mulheres tenham acesso a testes de gravidez gratuitos e as fornecerá aulas de como lidar com a gestação e a maternidade.
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