Segundo um estudo recente Federação Portuguesa pela Vida (FPV), intitulado “A realidade do aborto em Portugal”, mais de 256.070 abortos foram provocados no país desde 2007, data em que a prática foi legalizada até a décima semana de gestação.
No ano da legalização, 6.328 bebês foram assassinados pelas suas mães. Esse número passou por um constante crescimento, chegando a 15.870 em 2022.
Entenda como esses e outros elementos da cultura da morte estão afetando Portugal.
Atualmente, o número total de habitantes em Portugal é de 10,3 milhões. Se a linha demográfica continuar como está, o número de portugueses produtivos ficará perto de acabar em poucas gerações.
Segunda a pesquisa, 30% das mulheres que abortam por opção realizam outros abortos no futuro. O documento também alega que as “grávidas sozinhas”, que não tem a conpanhia do pai do filho, têm seis vezes mais probabilidade de cometer o assassinato intrauterino
Com relação a densidade demográfica, as pesquisas apontam que o número de nascimentos diminuiu acentuadamente após a legalização do aborto.
Para Elon Musk, o principal problema dos últimos tempos é a queda da natalidade:
“Acho que algo realmente importante é que você literalmente precisa ter filhos ou não haverá próxima geração. Nós temos que encorajar as pessoas a terem filhos.
[...] A maioria das pessoas tem operado sob a falsa impressão de que há muitas pessoas. Isso não é verdade, a Terra consegue abrigar uma população muitas vezes maior do que a atual.
A taxa de natalidade tem caído de forma louca. Infelizmente temos essas estatísticas ridículas da ONU que precisam ser atualizadas porque não fazem sentido", disse em uma conversa no X.
Logo na fecundação do óvulo feminino com o espermatozóide masculino é formada toda a estrutura genética do novo ser humano, seu código genético é único e irrepetível.
Essa estrutura é a mesma durante toda a vida de uma pessoa, aponta o médico Hélio Angotti Neto no documentário Duas Vidas:
"O que é científico nessa discussão? A junção de um gameta feminino e um gameta masculino geram um novo organismo com seu código genético próprio. É um ser humano, não é um tatu-bola, uma samambaia, não é um periquito, ali temos um ser humano indiscutivelmente.
Um dia eu fui um feto, um dia eu estarei idoso. Sou eu em diferentes momentos", disse o Dr. Hélio.
Segundo o Manual de Bioética I: Fundamentos e ética biomédica:
“O primeiro dado incontestável, esclarecido pela genética, é o seguinte: no momento da fertilização, ou seja, da penetração do espermatozóide no óvulo, os dois gametas dos genitores formam uma nova entidade biológica, o zigoto, que carrega em si um novo projeto-programa individualizado, uma nova vida individual”.
Mesmo os abortos realizados por equipes profissionais, com a melhor infraestrutura possível, o procedimento gera problemas físicos e psicológicos graves a mãe do bebê assassinado, atesta o livro Precisamos Falar Sobre Aborto: Mitos E Verdades, escrito por diversos especialistas.
O aumento do número de consultas por razões psicológicas aumenta em 180% após um aborto provocado, afirma o Movimento de Mulheres Vitimadas pelo Aborto.
Nos consultórios, observou-se que as mulheres apresentaram diversos problemas, como:
Em 2023, Portugal legalizou a eutanásia, prática leva ao suicídio imediato da pessoa. Comentando a prática, o professor Felipe Aquino disse no perfil da Editora Cléofas no YouTube:
"A eutanásia é diferente da recusa do tratamento obssessivo. Nesta segunda prática, a pessoa deixa o tratamento após não ter mais chances de sobrevivência. Ela continua tomando analgésicos e vive até onde puder.
Essa prática leva em conta o respeito a dignidade da pessoa humana e o respeito a Deus. A eutanásia gera a morte imediata, a desesperança, vai contra a dignidade da pessoa".
O jornal O São Paulo utilizou um exemplo real para afirmar que a eutanásia banaliza a vida humana:
"Em 1995, a vida da jovem canadense Christine Gauthier sofreu uma reviravolta drástica e inesperada: ela contava então 25 anos, e servia como voluntária na tropa de artilharia das Forças Armadas de seu país, quando um acidente de treinamento numa trincheira a tornou paraplégica.
Sua vida poderia parecer arruinada, mas Christine não entregou os pontos, e passou a se dedicar ao esporte paraolímpico, onde obteve bastante sucesso.
Tempos depois, de volta à rotina vida ordinária, Christine enfrentou um obstáculo bastante incômodo: sua casa tem dois andares, e toda vez que subia ou descia as escadas ela precisava desmontar da cadeira de rodas e se arrastar pelos degraus.
Como não tinha recursos para arcar sozinha com a instalação de um elevador para deficientes, ela resolveu recorrer ao governo do país ao qual servira como militar e como atleta olímpica – mas qual não foi sua humilhação quando, após muitas tentativas frustradas, foi informada por um funcionário do Serviço de Assistência aos Veteranos que a ajuda com o elevador estava fora de questão, mas que, com base na lei de eutanásia daquele país, poderiam oferecer-lhe a morte assistida por um médico".
Em Portugal, a eutanásia gerou mais mortes de sua população, acentuando a queda demográfica.
Para auxiliar as mães e os filhos e aprofundar o debate sobre o aborto no Brasil, a Brasil Paralelo desenvolveu o documentário: Duas Vidas - Do Que Falamos Quando Falamos de Aborto. Assista agora gratuitamente:
Para entender o que realmente é um aborto, quais são suas consequências físicas e psicológicas, e como é o início da vida humana, a Brasil Paralelo fez uma seleção especial de filmes, documentários e cursos.
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