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O nome Muhammadfoi o mais popular entre os pais de meninos na Inglaterra e no País de Gales.
O nome de origem muçulmana aparece dentro dos top 10 mais comuns desde 2016, mas em 2023, apenas superou Noah, o mais popular dos anos anteriores.
Mais de 4.600 crianças foram registradas como Muhammad, ainda assim outras versões do nome do profeta Maomé, como Mohammed e Mohammad, também aparecem no top 100.
Os dez países de origem mais comuns para as pessoas que foram morar no Reino Unido são:
observatório de imigração da Universidade de Oxford
Segundo os dados da World Population Review, aproximadamente 96% da população do Paquistão é muçulmana, em Bangladesh o número chega a cerca de 91%.
Outros países na lista não tem maioria islâmica, mas possuem uma quantidade significativa de muçulmanos, como é o caso da Nigéria, onde 48,5% da população pratica a fé islâmica.
Na Índia também existem aproximadamente 200 milhões seguidores do islã, o equivalente a pouco mais de 10% da população total.
Alta taxa de natalidade entre as mulheres muçulmanas
Outro fator que impacta diretamente a população do Reino Unido é a alta taxa de natalidade das mulheres muçulmanas.
Segundo o Instituto Pew Research, a média de natalidade entre as famílias islâmicas é de 3,1 filhos por mulher, enquanto o Banco Mundial coloca a média das britânicas em 1,5.
O comentarista e ex-membro da inteligência militar israelense, Eliyahu Yossian, afirma que muitos muçulmanos usam desse fator para aumentar a quantidade de fieis:
“No mundo muçulmano há uma expressão chamada de Jihad Hashaket. Que significa que, quando um muçulmano se encontra em um país ocidental liberal, ele continua dizendo: nossa arma é o ventre das nossas mulheres. Porque o ventre da mulher muçulmana faz filhos…”
Yossian destaca que esse processo de mudança populacional pode afetar diretamente as instituições e a política nos países democráticos:
“A democracia ocidental clama por eleições. O povo decide na urna. Então, quem vai decidir daqui a cinquenta anos? Isso significa que o mundo ocidental liberal, que não tem consciência de seu nacionalismo, está se suicidando por dentro.”
A entrevista foi realizada para o documentário From the River to the Sea, que busca entender a fundo a guerra entre Israel e o Hamas.
Para entender uma questão complexa e importante como a guerra entre Israel e o Hamas, a Brasil Paralelo foi ao Oriente Médio, onde entrevistou intelectuais, militares e sobreviventes da guerra.
Mais de 4,8 milhões de pessoas já assistiram ao filme até hoje, 6 de dezembro, e mais de 100 mil assistiram à estreia do documentário original no dia 7 de outubro.
Assista ao filme completo gratuitamente no vídeo abaixo:
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