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Internacional
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Miguel Uribe: dissidência das Farc pode ter assassinado o candidato à presidência da Colômbia

Grupo poderia desestabilizar país para controlar territórios e pressionar governo

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
11/8/2025 19:57
Joaquin Sarmiento/AFP/Folha de Pernambuco

O pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe, morreu depois de dois meses internado

Ele foi baleado no início de junho, durante um comício em um bairro popular de Bogotá

Uribe foi atingido com dois tiros na cabeça e outro na perna, e desde então permanecia conectado a um respirador artificial em estado grave. 

Até o momento seis pessoas foram presas pelo caso, incluindo um menor de idade de 15 anos responsável pelos disparos

Em junho, o suspeito de ser o principal autor intelectual do crime, Elder José Arteaga Hernández, também foi detido.

A principal suspeita, segundo as autoridades colombianas, é de que o ataque tenha sido articulado pelo grupo conhecido como Segunda Marquetalia:

"Tudo indica que muito provavelmente a Segunda Marquetalia forma parte dessa rede em termos de quem ordenou [o assassinato], mas isso ainda está em investigação", afirmou o diretor da polícia Carlos Fernando Triana.

A Segunda Marquetalia é um grupo formado por ex-combatentes das Farc, que retomaram as armas após a assinatura do acordo de paz de 2016. 

O grupo é liderado por Iván Márquez, comandante histórico das Farc, e por seu número dois, conhecido como Zarco Aldinever.

Segundo a inteligência militar colombiana, a organização conta com mais de 2 mil membros

A pesquisadora da Fundação Paz e Reconciliação (Pares), Laura Bonilla, afirma que a Segunda Marquetalia poderia ter interesse em um atentado como este.

O objetivo seria desestabilizar o país para “consolidar controle territorial”, “parecer maior do que realmente é” e pressionar o governo. 

O presidente de esquerda Gustavo Petro havia iniciado diálogos de paz com o grupo em meados de 2024, mas as negociações estão suspensas por falta de avanços. 

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